A 7ª Promotoria de Justiça de Porto Nacional, abriu um procedimento administrativo para acompanhar, controlar e prevenir o avança do novo coronavírus na comarca de Porto Nacional que incluiu a fiscalização sobre a venda de remédios de combate a doenças como artrite e lúpus que estão sumindo das farmácias, também em cidades vizinhas à capital.
 
De acordo com a portaria, a hidroxicloroquina é vendida, em farmácias, ao público em geral, sem retenção de receita médica e após repercussão internacional de que estava em teste para combater o coronavírus pode vir a faltar nas farmácias e caso o estoque seja “zerado” levará ao aumento de preço e a oferta diminuirá. 
 
Uma das primeiras medidas é uma recomendação aos prefeitos, secretários de saúde e responsáveis pelas vigilâncias sanitárias locais atuem para determinar às farmácias e drogarias só permitam a aquisição desse remédio por pessoa física com a retenção  de  receita  médica.
 
Ele também acionou ou o Conselho Regional de Farmácia e ao Conselho Regional de Medicina para que dêem ampla comunicação da recomendação para “farmácias, drogarias, farmacêuticos e médicos da comarca, para conhecimento e cautela na prescrição e utilização dessas medicações”. Em 72 horas os envolvidos devem responder ao MPTO sobre as medidas tomadas.