A Polícia Federal (PF) divulgou nesta segunda-feira, 31, o balanço da “Operação Eleições 2022” no Tocantins. De acordo com a polícia, o estado registrou 18 violações de sigilo do voto e 2 propagandas irregulares.Compra de votos, boca de urna e ocorrências de transporte ilegal de eleitores não foram registrados.Em todo o Tocantins, cerca de 4,5 mil agentes da segurança pública estiveram mobilizados para garantir a segurança dos eleitores tocantinenses. Além do efetivo de policiais mobilizado para a operação, cerca de 579 viaturas e 4 aeronaves foram alocadas para emprego nas atividades de policiamento eleitoral em todo o estado.O Superintendente Regional da Polícia Federal no Tocantins, Delegado Rodrigo Bittencourt, destacou por meio da assessoria, que o foco da instituição neste segundo turno foi a prevenção dos crimes eleitorais.“A partir de um planejamento formulado em conjunto pela Polícia Federal, o TRE e as demais forças de segurança do estado, a instituição atuou de maneira coordenada em 12 bases espalhadas pelo estado do Tocantins, com o objetivo principal de coibir as práticas de “boca de urna”.Operação Eleições 2022A Operação Eleições 2022 teve como objetivo garantir a segurança dos brasileiros durante o período de votação. Além dos representantes institucionais das 27 unidades federativas, também participam: representantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), das Polícias Civis e Militares, da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), dos Corpos de Bombeiros Militares, do Ministério da Defesa, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), das Secretarias de Segurança Pública e Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec).&nbsp;

18 violações de sigilo do voto e 2 propagandas irregulares são registradas no TO durante as eleições

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O Dia das Mães, comemorado neste domingo (11), histórias de amor, parceria e cumplicidade ganham ainda mais destaque. Em algumas famílias, a relação entre mãe e filho ultrapassa os laços tradicionais e se transforma também em amizade e até em sociedade nos negócios. Compartilhar a rotina, os sonhos e até o ambiente de trabalho se torna, para essas mães, uma experiência intensa, marcada por afeto, desafios e muita conexão.

A assessora jurídica Jordanna Borges Parreira contou, em entrevista à TV Anhanguera, como se sente especial em poder compartilhar os sonhos com as filhas Laura e Sara.

<a href="https://g1.globo.com/to/tocantins/videos-ja-1-edicao-to/video/mae-e-filhos-criam-vinculos-de-amizade-ao-dividirem-parceria-nos-negocios-e-na-vida-13585317.ghtml" target="_blank">Veja aqui a reportagem do JA1 da TV Anhanguera&nbsp;</a>

<cite>É tão importante quanto promover as necessidades delas de forjar um caráter bom, é justamente criar esses momentos dessas memórias afetivas com elas [filhas] porque o tempo irá passar e serão essas memórias que vão ficar”, contou a assessora jurídica.</cite>

Jordanna Borges descreve como foi a aventura de estar junto com as filhas em um show de K-pop. 
“Essa viagem que tivemos só serviu para fortalecer mais nossos vínculos, onde conheci um pouco mais do mundo delas, de ter essa diversão, interação com a turma delas mesmo com essa diferença geracional, nada nos impede de entrar no mundo delas e aproveitar esses momentos”.

<img attr-cid="policy:1.3262409" attr-version="policy:1.3262409:1746906536" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3262409/WhatsApp Image 2025-05-10 at 16.26.52 (1).png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Assessora jurídica Jordanna Borges e suas filhas Laura e Sara. (Reprodução/ TV Anhanguera)

Maternidade e carreira

Para o veterinário Pedro Trindade, a construção da vida profissional junto com a mãe, Eglantine Trindade, é sobre inspiração e motivação.

<cite>&nbsp;Falar sobre ela [mãe] é a coisa mais fácil do mundo, porque tudo que sou na vida e que tenho é devido a ela. Pelos ensinamentos, conselhos, briga e ‘puxões de orelha’, então é muito fácil, qualidades ao extremo”, conta Pedro.</cite>

 
Esse mesmo sentimento move o irmão, Jorge Trindade, que é veterinário. “Hoje sinto um orgulho muito grande em poder trabalhar com minha mãe, estar pertinho dela como do meu irmão e realizar um trabalho de excelência e aptidão, e ela sempre foi para mim a minha maior motivação”.

<div class="p-readmore-box">
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/candidatos-podem-consultar-locais-de-prova-do-exame-de-acesso-ao-ensino-superior-do-tocantins-confira-1.3262378" target="_blank">Candidatos podem consultar locais de prova do Exame de Acesso ao Ensino Superior do Tocantins; confira</a>

<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/shows-de-abertura-da-agrotins-2025-com-bruno-e-marrone-e-lim-o-com-mel-ser-o-na-praca-dos-girassois-veja-programac-o-1.3262333" target="_blank">Shows de abertura da Agrotins 2025 com Bruno e Marrone e Limão com Mel serão na Praça dos Girassóis; veja programação</a>
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A veterinária Eglantine conta também como é poder compartilhar a profissão com os filhos e manter uma relação de amizade e companheirismo.

“Foram sete anos andando de bicicleta. Porque para realizar o sonho de ter uma clínica própria tivemos que abdicar de muita coisa. Cheguei ao meu filho mais velho [Jorge] e disse para ele que é um tênis por ano e as roupas do mais velho passavam para o caçula. Vamos trabalhar pesado para comprarmos nossa própria clínica”.

Mãe e filhos agora dividem o mesmo sonho de seguir na carreira de veterinária. Além de terem a própria clínica veterinária, onde trabalham juntos e reforçam os laços de amizades e parceria além da maternidade.

Além da maternidade: mães se orgulham da relação de parceria com os filhos

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DIA DAS MÃES

No segundo domingo de maio, as flores ganham desconto, as vitrines esbanjam rosa e os comerciais de TV repetem, sem pudor, o velho mantra: “mãe é tudo”. É como se, por um dia, a sociedade resolvesse venerar o sagrado feminino, com uma roupagem capitalista, óbvio, esse ser quase mitológico que abriga ou deveria abrigar em si todas as virtudes: amor incondicional, renúncia plena, paciência infinita.

Mas fora da propaganda, a realidade é outra. As mães são endeusadas, sim. Mas não são tratadas como deusas. São, em sua maioria, cobradas, julgadas, sobrecarregadas. Carregam nos ombros a exigência de serem perfeitas, sem direito a errar, a cansar, a pedir ajuda e até mesmo adoecer. A maternidade é pintada como dom divino, porém, muitas vezes, na prática, ela se desenrola no concreto da solidão, da falta de apoio, do cansaço crônico.

O patriarcado gosta da mãe abnegada, que se doa inteira sem reclamar. A "boa mãe", segundo esse script social, é doce, silenciosa, devotada. Mas a mãe real muitas vezes grita por dentro, porque está exausta. E mesmo assim levanta, prepara o café, penteia o cabelo da criança, seca as próprias lágrimas e segue.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/opiniao/tendencias-e-ideias/conclave-mais-do-que-uma-eleic-o-uma-escuta-do-espirito-1.3260473" target="_blank">Conclave: mais do que uma eleição, uma escuta do Espírito</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/cronicas-causos/os-saudosos-30-anos-1.3256881" target="_blank">Os saudosos 30 anos</a></div>

Eu nasci de novo quando me tornei mãe. Não só nasceu a mãe, como acordaram várias outras de mim que estavam adormecidas. A maternidade, com toda sua intensidade, ampliou minhas perspectivas em muitas áreas da vida — no modo de ver o mundo, de me posicionar, de lutar. Me tornei um ser humano melhor, não por me tornar um modelo idealizado de mãe, mas porque, ao perceber vidas sob minha responsabilidade, entendi que precisava me tornar melhor para oferecer o que tenho de mais verdadeiro. Educar com mais consciência, amar com mais presença, transformar com mais coragem.

Dizer que ser mãe é padecer no paraíso é de uma crueldade polida. Porque o que se espera das mães é que padeçam mesmo — mas em silêncio, com um sorriso no rosto. Como se amar um filho significasse necessariamente abrir mão de si.

Neste Dia das Mães, entre as homenagens e mensagens prontas, talvez o maior presente seja escutar essas mulheres para além da idealização. Reconhecê-las não como deusas inalcançáveis, mas como humanas inteiras. Porque nenhuma mãe deveria ser venerada num altar ao mesmo tempo em que é esquecida na vida cotidiana.

Eu sou Angel Lima e assim falei!

Angel Lima é jornalista e mestranda em Comunicação e Sociedade pela UFT, onde também se especializou em Estudos Latino-Americanos e Territorialidades, Documentação Audiovisual e Ensino de Comunicação/Jornalismo. Foi repórter e editora de cultura nos principais veículos do Tocantins e colaboradora da imprensa nacional. Atualmente trabalha como repórter fotográfica em assessoria de comunicação e desenvolve pesquisas e projetos autorais em fotografia.

Quer ter seu artigo ou crônica publicado no Jornal do Tocantins? Envie para o e-mail: contato@jornaldotocantins.com.br

Mães -- De deusas por um dia a "plebeias" ignoradas o ano inteiro

Angel Lima

Um advogado que foi acusado pelos ex-clientes de abandono de causa citou em sua defesa o “Sítio do Picapau Amarelo” e classificou de folclórica a alegação de perda de uma chance. Isso tudo ocorreu na 24ª Vara Cível de São Paulo, oportunidade em que foi negado o pedido dos autores, responsabilizados pelos próprios prejuízos.&nbsp;

Eles alegam que foram condenados ao pagamento de R$ 7.600 em ação anterior e contrataram dois advogados para negociar um acordo e evitar a penhora de um imóvel herdado. Dizem que os profissionais atuaram, mas depois deixaram de responder aos contatos e não impediram que o imóvel fosse transferido ao credor, o que os obrigou a firmar novo acordo, agora de R$ 8 mil.&nbsp;

Os causídicos negaram o abandono da causa e disseram que todas as decisões tomadas foram com base em estratégia processual. Para a juíza do caso, os devedores ofereceram proposta irrisória de pagamento e só buscaram acordo definitivo à véspera da adjudicação do imóvel, e que tinham preocupação em não pagar o débito. Por fim, concluiu que não houve abandono de causa pelos advogados e condenou os ex-clientes em 10% sobre o valor da causa, a título de honorários advocatícios. (Processo 1016888-03.2023.8.26.0008).

Sítio do Picapau

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Dídimo Heleno

União e Tocantinópolis encerraram a 4ª rodada da Série D com vitória, neste sábado (10). O União recebeu no Mirandão, em Araguaína, o Barcelona de Ilhéus e fez 3 a 0 no 1º tempo - conquistando a 1ª vitória no grupo A4. Já o Tocantinópolis, que vinha de três empates, superou o MAC, em São Luís (MA), por 3 a 2, pelo grupo A2.&nbsp;

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Os jogos

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MAC e Tocantinópolis&nbsp;&nbsp;

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No Castelão, em São Luís, o MAC recebeu o Tocantinópolis e abriu o placar com Romarinho, de pênalti. Gabriel Cassimiro tratou de empatar em seguida. Na etapa final, Lucas Manga recolocou o Maranhão na frente. Gabriel Cassimiro, novamente, empatou. E Hitalo garantiu a primeira vitória do Verdão no grupo A2. Com o triunfo, o Tocantinópolis entrou na zona de classificação. O MAC deixou a liderança.&nbsp;

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Na próxima rodada, o Maranhão joga o clássico contra o Sampaio, no Castelão. Enquanto o Tocantinópolis joga em casa contra o Imperatriz. Os jogos serão realizados no dia 17 de maio, sábado, às 16h.&nbsp;

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União e Barcelona de Ilhéus

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Na estreia do técnico Léo Goiano, o União bateu o Barcelona de Ilhéus-BA, por 3 a 0, e conquistou a 1ª vitória no Brasileirão Série D. O time celeste definiu o resultado no 1º tempo. Samuel Guedes, Gabriel Vinícius e Brasileiro, de pênalti, marcaram os gols da vitória. Com o triunfo, o União foi aos quatro pontos entrou na zona de classificação. O Barcelona de Ilhéus caiu para sexta colocação no grupo A4, com três pontos.&nbsp;

Na 5ª rodada, o Barcelona de Ilhéus joga em casa contra o Jequié-BA. A partida está marcada para sábado (17), às 16h. Já o União visita o Juazeirense-BA, em Juazeiro, no domingo (18), às 16h.