Ícaro Samuel Pedroso

O procedimento que chegou ao país em 1980, através do médico francês Yves Gerard Illouz, é hoje um dos mais procurados no Brasil. Considerado na época, por muitos médicos brasileiros, uma técnica absurda e perigosa, a lipoaspiração, que atende pelas variantes de Lipolight, Minilipo e Lipo Pró Curva passou por problemas nos primeiros anos, mas conseguiu superá-los e chegar ao século XXI como a grande musa da cirurgia plástica nacional.

No ano em que são comemorados os 35 anos da primeira lipoaspiração realizada no mundo, o procedimento figura como um dos mais procurados entre as modalidades de cirurgias plásticas, tanto em caráter estético quanto reparador. No Brasil, o primeiro registro é de 1980.

A maior mudança no procedimento no decorrer destes anos foi à variação do tamanho da cânulas, que ficaram mais finas e com isso trouxeram maior segurança e melhores resultados para as cirurgias. Antes da lipoaspiração, a retirada de gordura localizada deixava no paciente uma extensa cicatriz que era indesejada por todos, em sua maioria mulheres.

Nesses 35 anos, muita coisa mudou em termos de tecnologia de sucção e calibre da cânula utilizada na cirurgia. No início, os orifícios para a sucção eram maiores, o que causava mais traumas no tecido do paciente. Hoje, as cânulas variam entre 2 e 5 milímetros, o que proporciona mais precisão e menos tempo de procedimento.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), 40% dos pacientes que recorrem às cirurgias plásticas procuram pela lipoaspiração. Existem pacientes de todas as idades recorrendo ao procedimento, hoje a técnica é muito segura, desde que realizado por profissionais sérios e competentes.

A procura por um corpo ideal leva o Brasil ao fantástico primeiro lugar no ranking dos países onde a lipoaspiração é mais realizada. Um fator importante a ser citado é que ela pode ser associada a outros procedimentos fazendo com que a procura seja ainda maior. Um exemplo, costumeiro é realizar um lifting facial associado a uma lipo de pescoço, e a mesma coisa acontece quando se faz uma plástica de abdômen, quase sempre, associa-se a lipoaspiração, pois o resultado final é mais satisfatório.

Para aqueles que pretendem recorrer à cirurgia, tomem nota, é muito importante procurar um cirurgião plástico que pertença à Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, levante também referências sobre o médico. Depois é fundamental que o paciente faça uma avaliação médica para saber se não existe impedimento laboratorial para a cirurgia e anestesia. A lipoaspiração deve ser realizada em um centro cirúrgico com todos os recursos necessários. É preciso realizá-la com cuidado, sem retirar grandes volumes e prejudicar a saúde do paciente. Após o procedimento é recomendável que o paciente mantenha uma dieta equilibrada e faça tratamentos complementares, a fim de preservar e atingir os resultados desejados.

O procedimento que chegou ao país em 1980, através do médico francês Yves Gerard Illouz, é hoje um dos mais procurados no Brasil. Considerado na época, por muitos médicos brasileiros, uma técnica absurda e perigosa, a lipoaspiração, que atende pelas variantes de Lipolight, Minilipo e Lipo Pró Curva passou por problemas nos primeiros anos, mas conseguiu superá-los e chegar ao século XXI como a grande musa da cirurgia plástica nacional.

No ano em que são comemorados os 35 anos da primeira lipoaspiração realizada no mundo, o procedimento figura como um dos mais procurados entre as modalidades de cirurgias plásticas, tanto em caráter estético quanto reparador. No Brasil, o primeiro registro é de 1980.

A maior mudança no procedimento no decorrer destes anos foi à variação do tamanho da cânulas, que ficaram mais finas e com isso trouxeram maior segurança e melhores resultados para as cirurgias. Antes da lipoaspiração, a retirada de gordura localizada deixava no paciente uma extensa cicatriz que era indesejada por todos, em sua maioria mulheres.

Nesses 35 anos, muita coisa mudou em termos de tecnologia de sucção e calibre da cânula utilizada na cirurgia. No início, os orifícios para a sucção eram maiores, o que causava mais traumas no tecido do paciente. Hoje, as cânulas variam entre 2 e 5 milímetros, o que proporciona mais precisão e menos tempo de procedimento.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), 40% dos pacientes que recorrem às cirurgias plásticas procuram pela lipoaspiração. Existem pacientes de todas as idades recorrendo ao procedimento, hoje a técnica é muito segura, desde que realizado por profissionais sérios e competentes.

A procura por um corpo ideal leva o Brasil ao fantástico primeiro lugar no ranking dos países onde a lipoaspiração é mais realizada. Um fator importante a ser citado é que ela pode ser associada a outros procedimentos fazendo com que a procura seja ainda maior. Um exemplo, costumeiro é realizar um lifting facial associado a uma lipo de pescoço, e a mesma coisa acontece quando se faz uma plástica de abdômen, quase sempre, associa-se a lipoaspiração, pois o resultado final é mais satisfatório.

Para aqueles que pretendem recorrer à cirurgia, tomem nota, é muito importante procurar um cirurgião plástico que pertença à Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, levante também referências sobre o médico. Depois é fundamental que o paciente faça uma avaliação médica para saber se não existe impedimento laboratorial para a cirurgia e anestesia. A lipoaspiração deve ser realizada em um centro cirúrgico com todos os recursos necessários. É preciso realizá-la com cuidado, sem retirar grandes volumes e prejudicar a saúde do paciente. Após o procedimento é recomendável que o paciente mantenha uma dieta equilibrada e faça tratamentos complementares, a fim de preservar e atingir os resultados desejados.

Navegue pelo assunto:

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.

Comentários