A metáfora Vento nos faculta, entre outras Leituras, o sentido de influxo Transcendental. Digo isto por me lembrar dos seguintes versos: “Os Ventos do Amor são Verdades/, Rédeas ao amargo dos dias/, Códigos com Uvas de Liberdades”.  Ele (Vento) porta Sinais, mensagens que Edificam, Educam e Libertam.

Na tradição Cristã, nada mais é do que o Sopro de Deus. Não podemos, óbvio, nos esquecer de que o Vento também Castiga. Nele, destarte, encontramos Doçura e o outro lado da moeda, ou seja, a Cólera indomável.

Que o verdadeiro Amor seja um Vento, não duvido. Sua marca essencial? A Verdade. Quem, senão ela, nos Liberta? Quem, senão ela, Tonifica, saborosamente, essa existência carregada de dores, dissabores, ilusões, mentiras e autoenganos?

São os Ventos do Amor que nos fazem sonhar Acordados sem nunca perdermos a Consciência. Trabalhamos nossas Esperanças sem descambarmos para alienações, tolices ou comportamentos infantis. Eles são Justas Medidas de nossas rotinas.

Enfim, Somente os Ventos do Amor são Criativos. Cada dia é um novo começo de novas alvoradas salutares. Cada noite traz sua Estrela própria e, em cada canto, existe um Rio Azul de acesso pessoal, único, Livre, Superior e Sublime.