Ruy Castro

RIO DE JANEIRO - Todos os garotos da minha geração brincaram de mocinho e bandido. A coisa consistia em um perseguir o outro num cavalo imaginário e "rendê-lo", mandando-o levantar os braços diante de um revólver também imaginário –ou não. Alguns dos meninos, como eu, ganhavam, no Natal ou no aniversário, um cinturão de couro equipado com…

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