Uma reestruturação administrativa, com a principal marca sendo a troca de secretários já vem sendo sentida na Prefeitura de Palmas desde abril deste ano, quando o então prefeito Carlos Amastha (PSB) renunciou ao cargo para concorrer à Eleição Suplementar de governador do Tocantins e a então vice-prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB) assumiu o Executivo municipal. Desde então foram diversas trocas no primeiro escalão, que no dia 1º deste mês substituiu mais uma leva de secretários deixados por Amastha.

Além disso, a gestão da prefeita tucana também tem se caracterizado por maior presença feminina em cargos de chefia, a exemplo da Procuradoria Geral do Município, das secretarias de Educação, de Desenvolvimento Econômico e Emprego, de Finanças e do Instituto Municipal de Planejamento Urbano de Palmas até então comandados por homens e agora seguem sob a gestão feminina.

Exonerações

Ainda no dia 1º de novembro, o suplemento do Diário Oficial do Município (DOM), de n° 2116 trouxe a exoneração ou subtração de função gratificada, atingindo de cerca de 1.200 trabalhadores, entre servidores efetivos e contratados.

Já no DOM de quinta-feira, vários atos publicados no diário do dia 1º foram tornados sem efeito e segundo informou a Secretaria de Comunicação do Município, as exonerações se deram para racionalizar custos, melhorar a eficiência dos serviços prestados aos cidadãos e buscando a modernização administrativa.

Revogados

Entre as revogações, 211 foram de servidores que prestavam serviços gerais e estavam lotados na Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Gerais. Também retornaram servidores que exerciam cargos de chefia, como gerentes, diretores e superintendentes, além de assessores executivos.