Em solenidade prestigiada pelo presidente do Partido Democrata Trabalhista (PDT) Carlos Luppi; pelo pré-candidato a presidência da República, Ciro Gomes (PDT); pelo ex-governador do Ceará e ex-ministro da Educação, Cid Gomes (PDT) e pelo senador pelo Paraná Roberto Requião (MDB), a senadora Kátia Abreu assinou ontem, em ato simbólico sua ficha de filiação ao partido escolhido para disputar as eleições de 2018 ao Palácio Araguaia. A filiação oficial ocorreu no último dia 22 de março.

Na ocasião, o pré-candidato a presidente Ciro Gomes destacou Kátia como um dos quadros mais importantes da política brasileira e relembrou sua história de vida. “Uma mulher que muito jovem viveu sua tragédia pessoal, mas se reinventou, transformando em força para criar sua família e daí foi um pulo para a vida pública e política. Ela própria é um fruto desse ventre fecundo que é o Brasil”, disse.

Perguntando se haveria algum inconveniente na candidatura de Kátia ao governo do Tocantins, dada a possibilidade da mesma ser apoiada pelo partido dos Trabalhadores (PT) ele disse que se há alguma divergência, diz respeito a situações pontuais. A opinião de Gomes foi ratificada por Luppi, que disse que desde a chegada de Kátia ao PDT já ficou certo que todo e qualquer apoio para viabilizar a candidatura dela ao governo seria bem vinda.

Um dos pronunciamentos mais contundentes ficou por conta de Requião, que no que pese ser membro do MDB, além de prestigiar a senadora, expulsa da sigla, ainda disse que a maioria dos que a perseguiram hoje se encontram presos.

Além de Kátia, um grupo de políticos de várias esferas no Estado também assinaram suas fichas ao PDT, como o ex-deputado federal, Oswaldo Reis; o suplente de deputado José Augusto Pugliese; a ex-secretária de Cidadania e Justiça, Gleidy Braga; o ex-deputado Manoel Queiroz; o ex-vice governador Tom Lira e Goiaciara Cruz, dentre outros.

Ao reafirmar sua candidatura ao Executivo Estadual para outubro, Kátia disse que aguarda definições para o pleito de junho. “Estou trabalhando para que meu projeto de governo saia do povo”, afirmou.

presidência do pDT, que estava com o ex-deputado federal Ângelo Agnolin também passou ao comando de Kátia Abreu