Funcionários do governo egípcio disseram que militantes distribuídos em quatro veículos bombardearam a mesquita Al Rawda e dispararam contra fiéis ontem, deixando ao menos 235 pessoas mortas e ferindo mais de 100, na cidade de Be’r Al Sabea.

O presidente do Egito, Abdel-Fattah el-Sisi condenou o ataque extremista que ocorreu na Península do Sinai, chamando o incidente de “criminoso” e “covarde”. Além disso, ele expressou condolências às vítimas e às famílias.

Em uma declaração exibida na noite de ontem televisão, el-Sisi disse que o ataque “não ficará impune” e que o Egito perseverará com a guerra contra o terrorismo. Para ele, o sofrimento das vítimas não foi em vão “e aumentará a nossa insistência” para combater o terrorismo.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou o ato em seu perfil no Twitter, referindo-se ao caso como um “ataque terrorista horrível e covarde contra fiéis inocentes e indefesos no Egito. O mundo não pode tolerar o terrorismo”.