O procurador regional Eleitoral, Álvaro Manzano, avaliou que a liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes é um retrocesso. “Essa decisão só atraso o cumprimento de um acórdão que tem uma baixíssima probabilidade de ser modificado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”, frisou. Ele argumentou que não tem muito sentindo esperar o julgamento dos embargos quando o pleno d...

Você se interessou por esta matéria?

Assinar o Jornal do Tocantins

Você terá acesso ilimitado
a todo o conteúdo
VER PLANOS
Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.

Comentários