Em nota, a Secretaria da Comunicação afirma que o Estado “se mostrou solícito em fornecer documentos e informações” requisitados pela Justiça Eleitoral numa demonstração de “transparência nos seus atos de gestão”.

O órgão reforça que o governo está à disposição para prestar esclarecimentos que forem necessários para demonstrar a lisura e a integridade dos atos praticados até agora e ressalta que a Procuradoria Geral do Estado já havia emitido parecer orientando os gestores do executivo estadual a suspenderem os convênios e pagamentos de despesas que não fossem considerados essenciais e urgentes neste período da eleição suplementar.

Também garante que essa orientação foi atendida pelos gestores e, por isso, os processos relativos aos convênios vinculados às emendas parlamentares não foram liquidados ou pagos.

Por fim, diz que “todos os atos praticados até agora foram legais e necessários à manutenção das atividades essenciais da atual gestão, devidamente justificados por publicações constantes e transparentes nas edições do Diário Oficial do Estado”. (Lailton Costa)