A jovem apresentadora americana e editora da revista digital “The Federalist” Bray Payton, famosa por se posicionar contra à vacinação em redes de televisão dos Estados Unidos, morreu no dia 28 de dezembro na Califórnia, nos EUA, de gripe H1N1, também conhecida como gripe suína, agravada por uma meningite, segundo o jornal El Pais. O curioso é que as doenças poderiam ter sido evitadas por meio de vacinas. 

Em 2011, Bre, como era conhecida nas redes sociais, chegou a chamar a vacinação de “o demônio” em sua conta no Twitter durante campanha estadual que promovia a imunização contra a coqueluche. A jornalista era comentarista convidada de cadeias televisivas como a Fox News e canais como Fox Business Channel.

"Há 24 horas encontrei a minha amiga inconsciente e liguei para o 911 [o número de emergência dos EUA]", contou Morgan Murtaugh. "Ela tem estado em coma desde então e necessitamos de um milagre", escreveu num tweet no dia 28 de dezembro. Mais tarde, confirmou a morte de Payton no hospital.

Considerada uma estrela conservadora por suas opiniões políticas, Bray Payton agradava grupos de direita, religiosos tradicionais e contrários à vacinação.