Chegou o último dia do ano e com ele hábitos próprios dessa época afloram. Entre os principais, o de revisar todas as metas que não foram cumpridas até agora, traçar novos objetivos e prometer resgatar os que ficaram por cumprir ao longo do ano que termina.

Mas o que fazer para que nos 365 dias que se seguem ao Réveillon essas metas e objetivos posam ser convertidas, passando do patamar de sonho para realidade?

Segundo o economista Tadeu Zerbine, uma das principais atitudes é estabelecer metas possíveis e ter sonhos que caibam em seu bolso.

Em sua opinião, racionalizar o consumo é mais eficiente do que começar o ano escrevendo tabelas, que nem sempre são possíveis de ser acompanhadas. Organização para ele, passa por saber fazer boas escolhas, incluindo desde roupas que sejam mais duráveis e fáceis de usar, até ter um tempo para ficar com a família sem precisar angustiar-se por contas não pagas ou por tarefas que não foram cumpridas porque o tempo não foi suficiente.

A dona de casa Marilene Lima diz que conhece bem a história de metas possíveis e não possíveis. “Sempre começo o ano com todas as boas intenções de acertar. No meio do caminho umas vingam e outras ficam para trás. Não é falta de empenho, talvez se me organizasse por prioridades daria conta de cumprir meus propósitos”, acredita Marilene.

No entanto, a dona de casa avalia que um pouco de desorganização e de falta de tempo também emprestam um pouco de graça à vida.