Um italiano de 37 anos admitiu nesta segunda-feira (9) ter assassinado uma brasileira de 60 no último dia 26 de agosto, em Arezzo, cidade histórica localizada na região da Toscana.O corpo de Maria Aparecida Venâncio de Sousa foi encontrado em sua casa, amarrado pelo pescoço a uma cama, seminu e com uma ferida na cabeça. A mulher vivia havia muitos anos em Arezzo e era formalmente casada, porém não morava mais com o marido, embora mantivesse boa relação com ele.Os investigadores suspeitam que a brasileira trabalhasse como prostituta. Seu assassino é o empresário Federico Ferrini, um homem com quem ela mantinha encontros amorosos. Em audiência nesta segunda-feira, Ferrini, preso na última sexta (7), confessou o crime e afirmou ao juiz que era alvo de chantagem havia dois anos.Ele teria conhecido Sousa em 2016 e mantido uma relação de cliente-prostituta durante algum tempo. Pouco depois, no entanto, o envolvimento entre os dois teria aumentado, e Ferrini teria decidido encerrar o relacionamento em 2017.Em seguida, o italiano diz que a brasileira passou a chantageá-lo e pedir dinheiro para não revelar a relação à sua nova namorada. O empresário conta que foi à casa de Sousa para encerrar a extorsão, mas uma discussão entre eles teria se transformado em briga física.Em determinado momento, o homem teria acertado a mulher com um pedaço de ferro e a amarrado na cama pelo pescoço.

Homem admite ter matado brasileira de 60 anos na Itália por suposta extorsão

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A construção de um parque eólico no Rio Grande do Sul reacendeu uma antiga disputa territorial com o Uruguai e parece não ter agradado ao país vizinho, causando uma rusga na relação bilateral.A instalação da Eletrobras fica localizada em Santana do Livramento, em um terreno de cerca de 8.000 hectares, dentro da área contestada por Montevidéu. O empreendimento começou a ser construído em 2022, com um investimento de R$ 2,4 bilhões, e começou a operar comercialmente no ano passado.De um lado, o Uruguai diz que não foi informado pelo governo brasileiro sobre o início das obras. Em uma espécie de puxão de orelha público, o Ministério de Relações Exteriores uruguaio emitiu uma nota no início deste mês solicitando que a questão fronteiriça seja retomada.Na mensagem, a pasta afirmou que enviou uma nota na qual deixa "expressamente consignado" que a construção do projeto "é desconhecida pelo atual governo" e "não implica o reconhecimento do exercício da soberania do Brasil sobre o território".Procurado, o Itamaraty disse que recebeu a nota do Uruguai, mas que tratará do tema em canais bilaterais. Já a Eletrobras afirmou que não se pronunciará.A área sob contestação é de 22 mil hectares, o equivalente a 15% do município de São Paulo, tem um formato de triângulo e fica na fronteira com a uruguaia Rivera. A disputa já dura 90 anos.Em 1934, o Uruguai expressou pela primeira vez ao Brasil o desejo de rediscutir a posse do terreno. Segundo o país vizinho, houve um erro de identificação do Arroio Invernada, definido como fronteira no tratado entre os países de 1850.O riacho, no entendimento dos uruguaios, seria um pequeno curso d'água 15 km ao norte. Em 1974, mapas no Uruguai passaram a chamar a zona de formato triangular de "área contestada".Em manifestações anteriores enviadas ao vizinho, o Brasil diz não haver dúvida de que a fronteira demarcada no reinado de dom Pedro 2º está correta e afirma estranhar que o vizinho tenha demorado tantos anos para contestá-la.Na região está a vila Thomaz Albornoz, criada em 1985, durante a ditadura militar (1964-1985), para reforçar a posse brasileira sobre o território. Reportagem da Folha em 2019 mostrou que cerca de 40 famílias viviam no local. Os moradores diziam se sentir uruguaios e reclamavam do descaso brasileiro com a infraestrutura local.O plano de erguer um parque eólico na região não é recente. Em 2011, quando Uruguai e Brasil eram governados por José Mujica e Dilma Rousseff, um projeto semelhante abrangia a região contestada. Na época, porém, o empreendimento deixou essa área de fora. As usinas se tornaram uma peça central da transição energética no Rio Grande do Sul.Em seu site, a Eletrobras diz que opera o Complexo Eólico Cerro Chato, composto por seis parques na região de Santana do Livramento. A partir de 2022, a empresa ampliou "a geração eólica, por meio da construção do Parque Coxilha Negra, que está sendo instalado em áreas limítrofes às unidades existentes".A estrutura possui 72 aerogeradores e capacidade instalada de 302,4 MW energia para atender cerca de 1,5 milhão de consumidores, segundo a estatal.

Projeto eólico do Brasil reativa questão de disputa territorial com Uruguai

Economia

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Exterior

Um homem de 34 anos morreu após ser agredido pelo vizinho na região sul de Palmas. Segundo a Polícia Militar, a vítima foi golpeada com um facão e uma barra de ferro. O homem chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Uma outra pessoa, ainda não foi identificada, teria atirado pelo menos quatro vezes contra o suspeito durante a briga, e fugiu em seguida.

Os nomes dos envolvidos não foram divulgados, por isso o&nbsp;JTo não conseguiu contato com a defesa deles.

O caso aconteceu na noite de quinta-feira (26). A PM informou que uma testemunha disse aos militares que a vítima teve um desentendimento com o vizinho, "motivado por conduta inapropriada do autor, envolvendo crianças da família".

O homem foi golpeado com um facão no braço e com uma barra de ferro na região da coxa. A esposa dele contou aos policiais que durante o conflito ouviu disparos de arma de fogo, que teriam sido feitos por outra pessoa que ainda não foi identificada.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/suspeita-de-envolvimento-na-morte-de-casal-de-pastores-em-pium-e-presa-em-santa-catarina-1.3282023" target="_blank">Suspeita de envolvimento na morte de casal de pastores em Pium é presa em Santa Catarina</a> 
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Segundo a PM, os tiros atingiram o vizinho. Ele teve três perfurações na região do tórax e uma no braço esquerdo.

O homem e vizinho foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região sul. A vítima espancada não resitiu aos ferimentos e morreu. O corpo do homem foi recolhido pelo Instituto de Medicina Legal (IML) de Palmas, onde passou pelos exames necroscópicos e liberado.

O suspeito foi detido e permaneceu sob custódia, aguardando tranferência hospitalar.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o caso será investigado pela 1ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa de Palmas, para esclarecer a motivação para o crime.

Homem é assassinado pelo vizinho com golpes de facão e barra de ferro após briga, diz PM

Cidades

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Crime

A Polícia Civil prendeu um dos suspeitos de assassinar Antônio Carlos Alves Guimarães. A vítima&nbsp;foi encontrada com marcas de tiro em um terreno baldio&nbsp;em Araguaína, região norte do estado. O inquérito apura se houve participação outra pessoa no homicídio.

Antônio Carlos tinha 38 anos e morreu no dia 17 de maio de 2025. De acordo com a Polícia Militar, ele foi encontrado em terreno na Rua Araguaia, Setor Noroeste, com duas perfurações compatíveis com ferimentos de arma nas costas e uma na nuca.

O suspeito, de 37 anos, teve a ordem de prisão temporária expedida pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Araguaína. Ele foi preso em uma casa no Setor Brasil, na tarde de quarta-feira (25), e teve um veículo supostamente utilizado no crime apreendido. O homem não teve o nome divulgado e, por isso, o&nbsp;g1&nbsp;não teve acesso à defesa dele.

Conforme a investigação da 2ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP – Araguaína), o suspeito teve ajuda de um comparsa, ainda não identificado. Além de localizar o segundo suspeito, o inquérito continua para apurar a dinâmica e a motivação do crime.

“Agora vamos concentrar esforços no sentido de identificar, localizar e prender o segundo envolvido na morte de Carlos Alves, a fim de concluir o inquérito com a responsabilização penal dos dois autores”, comentou o delegado Breno Campos.

O suspeito foi apresentado ao delegado plantonista da 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil de Araguaína, que ratificou a prisão. Em seguida, foi levado para a Unidade Penal Regional local, onde aguardará manifestação da Justiça.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/criminosos-fazem-refens-em-fazenda-deixam-uma-pessoa-ferida-e-fogem-com-caminhonete-e-armas-diz-pm-1.3281253" target="_blank">Criminosos fazem reféns em fazenda, deixam uma pessoa ferida e fogem com caminhonete e armas, diz PM</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/suspeito-de-agredir-e-manter-companheira-em-carcere-privado-morre-em-ac-o-da-policia-militar-1.3280982" target="_blank">Suspeito de agredir e manter companheira em cárcere privado morre em ação da Polícia Militar</a></div>

Morto ao lado de casa

De acordo com a Polícia Militar, ao lado do corpo estava um par de sandálias e um aparelho celular. A polícia recebeu informações de que o&nbsp;terreno baldio fica perto do local que funciona como casa e trabalho da vítima.

A casa de Antônio estava com a porta aberta. Os vizinhos disseram que ouviram os tiros, mas quando se aproximaram apenas viram o corpo caído.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e constatou a morte. A Perícia Técnica Científica esteve no terreno para analisar a cena do crime.

Suspeito de assassinar homem com tiros em terreno baldio é preso

Investigação

Haval H6 HEV One

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Haval H6 HEV One (Divulgação/GWM)

A GWM Brasil inicia nesta terça-feira (24) as vendas do Haval H6 HEV One, uma edição limitada de apenas 2 mil unidades, que chega ao mercado por R$ 199.000,00.&nbsp;&nbsp;

Disponível nas cores Preto Hematita, Branco Ágata e Cinza Diamante, o H6 One já está à venda nas concessionárias de todo o país, no site da GWM, no Mercado Livre e no e-commerce da marca.

A série limitada H6 HEV One celebra a liderança da marca no segmento de veículos híbridos no Brasil, bem como o recorde de 3.217 veículos emplacados pela GWM em maio, o melhor resultado mensal desde o início de suas operações no Brasil, em abril de 2023.

<div attr-cid="policy:1.3280690" attr-version="policy:1.3280690:1750805019" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3280690" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3280690', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3280690">Haval H6 HEV One (1.3280690)</a></div>

<h2>Destaques</h2>

Baseado na versão Haval H6 HEV2, o H6 HEV One mantém o conjunto híbrido, formado por um motor 1.5 turbo aliado a um motor elétrico que atingem 243 cv e 54 kgfm, mas se diferencia por elementos visuais exclusivos e ajustes em sua lista de equipamentos.

Entre os destaques, estão as lanternas traseiras vermelhas, que substituiu o acabamento fumê da recém-lançada versão 2025/20525, e as rodas de liga leve com design exclusivo.

No interior, o modelo traz acabamento em black piano, em vez do cinza fosco da linha 25/25. No entanto a série especial mantém a nova logotipia com o GWM em destaque na traseira, que foi adotada a partir da linha 25/25.

O H6 HEV One mantém a lista de equipamentos, recursos de tecnologia e segurança presentes nas versões superiores, além de trazer acabamentos exclusivos.&nbsp; Mas não conta com teto solar panorâmico e abertura elétrica do porta-malas.&nbsp;