O secretário de Estado dos Estados Unidos, Michael Pompeo, anunciou por meio de comunicado a restrição de vistos a autoridades do governo chinês e seus familiares por instituir uma "campanha altamente repressiva" contra minorias muçulmanas no território autônomo de Xinjiang, no noroeste da China.China has forcibly detained over one million Muslims in a brutal, systematic campaign to erase religion and culture in Xinjiang. China must end its draconian surveillance and repression, release all those arbitrarily detained, and cease its coercion of Chinese Muslims abroad.— Secretary Pompeo (@SecPompeo) October 8, 2019Today, I am announcing visa restrictions on Chinese government and Communist Party officials believed to be responsible for, or complicit in, the detention or abuse of Uighurs, Kazakhs, or other Muslim minority groups in Xinjiang.— Secretary Pompeo (@SecPompeo) October 8, 2019De acordo com Pompeo, tal medida complementa a decisão de ontem do Departamento do Comércio de impor restrições a exportações de produtos americanos para 28 entidades."Os EUA pedem à República do Povo da China que encerre imediatamente sua campanha de repressão em Xinjiang, liberte todos os que foram arbitrariamente detidos e suspenda os esforços de coerção de membros dos grupos minoritários muçulmanos chineses residente no exterior para que retornem à China para enfrentar um destino incerto. A proteção dos direitos humanos é de fundamental importância e todos os países devem respeitar suas obrigações e comprometimentos", afirma o comunicado.