Acreditar no que tinha acontecido no Colégio Goyases ainda era muito difícil para funcionários, alunos e seus pais. “Primeiro ele atirou para baixo (o que seria o tiro acidental) e depois começou a atirar nas pessoas”, relatou uma adolescente de 14 anos. A garota estudava com o atirador e, ainda com o pé esquerdo manchado de sangue, narrava o que havia acontecido momentos a...

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