O ator Bruno Gagliasso não pensava em adotar uma criança quando a mulher, Giovanna Ewbank, se encantou por Chisomo, 2 anos, durante uma viagem que fez ao Malawi, na África. "Sempre tive essa vontade de adotar, mas não foi nada planejado, simplesmente aconteceu. Era para ser ela", diz.

Em entrevista à revista "Gol" de dezembro, ele afirmou que "não existe momento nem lugar certo para adotar".

O sucesso da garotinha nas redes sociais surpreende o pai de primeira viagem, que prefere proteger a privacidade da família.

Em novembro, os atores foram à Justiça para denunciar o racismo sofrido pela filha na internet.

Na ocasião, Gagliasso comentou o caso no "Domingão do Faustão": "Nossa família é muito amada e nós temos policiais bons que vão descobrir [os autores das ofensas]. Minha filha tem algo que esses caras não têm, amor."

Empreendedor
"Ligado no 220", como se define, o ator comanda cerca de 11 empreendimentos, embora não se considere um empresário. "Tem gente que prefere colocar dinheiro no banco e deixar render. Eu prefiro investir nos negócios em que acredito. Me vejo mais como um realizador. Me descobri fazendo isso."

No ar como o Mario de "Sol Nascente", ele conta que a personalidade tranquila do personagem lhe permite se dedicar mais aos negócios. "Se estivesse interpretando um psicopata, que demanda mais intensidade, talvez não conseguisse dar tanta atenção."