A série documental “A tirania da minúscula coroa: Covid-19” traz em seu quarto episódio o debate os impactos da pandemia nos esportes – nos campeonatos, no dia a dia dos atletas, nas ligas esportivas e também um olhar para&nbsp; o futuro.&nbsp;"A ideia de fazer um capítulo dos impactos do Covid-19 nos esportes nasceu quando estava assistindo o ‘Arremesso Final: série sobre Michael Jordan’, sucesso da Netflix. Liguei para o [João] Palomino que, prontamente, me atendeu e disse: ‘estou dentro, é um debate importante!’ O resultado mostra em perspectiva essa visão do futuro, das arquibancadas - onde os gritos foram substituídos pela solidão, pelo silêncio”, explica o autor da série, Gustavo Girotto.O episódio “Esportes: na linha de impedimento” teve orientação de João Palomino, que comandou a ESPN Brasil e venceu o prêmio “Comunique-se” como melhor executivo de comunicação do País. Com passagens pelo Estadão e Jornal Metro nas editorias de esportes, Tercio Braga, ajudou a selecionar e escalar o plantel de entrevistados.&nbsp;Para Juliano Sartori, diretor de produção, e Ricardo Sartori, diretor de arte, tratar esse tema é até uma questão cultural. “O brasileiro é um fã de esportes, não só de futebol. Além de assistir, a prática de atividades físicas está presente na vida das pessoas. Essa pausa traz reflexões profundas sobre o futuro: como serão as disputas esportivas nos estádios, nas quadras, nos ginásios, nas piscinas, nas pistas e nas arquibancadas do mundo pós-Covid19? Buscamos entender, por meio dos depoimentos, a narrativa desta nova dinâmica”, ressaltaram.O episódio tem participação de Edmílson, ex-São Paulo e pentacampeão mundial com a seleção brasileira em 2002; Paulo Sérgio, ex-Corinthians e Bayern de Munique, tetracampeão mundial na Copa de 1994; Zé Elias, ex-jogador de Corinthians, Internazionale de Milão e Bayern de Munique e comentarista da ESPN Brasil; Livio Oricchio, jornalista especializado F1, com passagem pelo Jornal O Estado de S. Paulo, rádios CBN, Bandews e Jovem Pan e site Globo Esporte; Paulo Calçade, comentarista ESPN Brasil; Fábio Piperno, comentarista BandSports, Yael Castiglione, ex-levantadora da seleção argentina de vôlei; Paulo Bassul, diretor-técnico e operacional da Liga Nacional de Basquete (LNB), entidade que organiza o NBB e Alessandra Oliveira, ex-jogadora da seleção brasileira de basquete, duas vezes medalha olímpica, um Mundial e um Pan.&nbsp;<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/b0NwQxm4ECg" width="560"></iframe>

Série documental sobre efeitos da pandemia traz episódio sobre os impactos no esporte

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Matéria - Magazine - JTO

Foi sancionada a Lei 15.159/2025, que torna mais severas as punições para crimes cometidos em instituições de ensino. Isso modifica o Código Penal e a Lei dos Crimes Hediondos para aumentar a resposta penal a casos de violência ocorridos em escolas.&nbsp;

O texto prevê agravantes para homicídios e lesões corporais. No primeiro caso, a pena será aumentada se o crime ocorrer nas dependências de escola, cujo aumento poderá ser de 1/3 à metade, se a vítima for pessoa com deficiência ou com alguma vulnerabilidade física ou mental; 2/3, se o autor for alguém que detenha autoridade sobre a vítima – como professores, funcionários, parentes ou responsáveis legais.&nbsp;

Para o crime de lesão corporal dolosa, a pena pode ser aumentada em duas situações: de 1/3 a 2/3, se o crime ocorrer dentro da escola; de 2/3 ao dobro, se a vítima for pessoa com deficiência ou vulnerável, ou se o agressor tiver alguma relação de autoridade com a vítima.&nbsp;

Essa nova lei altera a Lei 8.072/90 (Lei dos Crimes Hediondos), incluindo o rol de lesão corporal de natureza gravíssima e lesão seguida de morte, quando praticados nas dependências de instituição de ensino. O homicídio qualificado já era considerado hediondo quando praticado em escola.

Os artigos publicados não refletem a opinião do Jornal do Tocantins. Sua publicação obedece ao propósito de estimular e fomentar a diversidade e o debate de temas locais, nacionais ou mundiais.&nbsp;

Lei dura

Matéria - genérica

Dídimo Heleno

O corpo do empresário&nbsp;<a cmp-ltrk="Matéria - Links no Texto" cmp-ltrk-idx="0" data-mrf-link="https://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2025/07/10/corpo-e-encontrado-enrolado-em-panos-embaixo-de-ponte-em-araguaina.ghtml" href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/corpo-e-encontrado-enrolado-em-panos-sob-ponte-em-araguaina-1.3286950" mrfobservableid="7beaa3d3-5d24-4e50-a8f6-53d7d304cbb2" target="_blank">José Paulo Couto, de 75 anos, localizado embaixo de uma ponte de Araguaína, norte do estado,</a>&nbsp;passou por exames de necropsia e a causa da morte só será confirmada através dos laudos. A investigação está sob sigilo, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP).

<ul>
	<li>Veja vídeo no JOrnal Anhanguera 2ª edição:&nbsp;<a href="https://globoplay.globo.com/v/13751591/" target="_blank">Polícia coloca caso de empresário encontrado morto em sigilo e aguarda laudos</a></li>
</ul>

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O empresário desapareceu na quarta-feira (9) pela manhã e a família registrou um boletim de ocorrência. Na tarde de quinta-feira (10), a Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima informando que havia um cadáver na ponte que passa pela avenida Frimar, que liga o bairro JK à TO-222.
</div>
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<div data-block-id="8" data-block-type="unstyled" data-block-weight="60" style="margin-left:auto;clear:none;">
<div class="p-readmore-box" data-mrf-recirculation="Matéria - Links no Texto" data-track-category="Link no Texto" data-track-links=""><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/mulher-e-presa-suspeita-de-matar-ex-com-facada-no-pescoco-apos-discuss-o-por-ciumes-diz-pm-1.3287198" target="_blank">Mulher é presa suspeita de matar ex com facada no pescoço após discussão por ciúmes, diz PM</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/jovem-e-preso-por-suspeita-de-assassinato-corpo-achado-as-margens-da-br-153-1.3286788" target="_blank">Jovem é preso por suspeita de assassinato; corpo achado às margens da BR-153</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/condenado-por-assassinato-revela-local-de-ossada-a-policia-1.3286498" target="_blank">Condenado por assassinato revela local de ossada à polícia</a></div>

Os bombeiros foram chamados para dar apoio e o corpo, que estava enrolado em panos e carpetes, foi retirado do local com o uso de cordas. Em seguida, foi levado para Núcleo de Medicina Legal de Araguaína,&nbsp;<a cmp-ltrk="Matéria - Links no Texto" cmp-ltrk-idx="2" data-mrf-link="https://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2025/07/11/corpo-encontrado-enrolado-em-panos-embaixo-de-ponte-e-de-empresario-que-estava-desaparecido-em-araguaina.ghtml" href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/corpo-encontrado-enrolado-em-panos-embaixo-de-ponte-e-de-empresario-que-estava-desaparecido-em-araguaina-1.3287054" mrfobservableid="5e7f8b08-042f-4faa-9d01-163e62d391e8" target="_blank">onde foi confirmado que se tratava do corpo do idoso</a>. Após os exames, foi liberado para a família realizar velório e sepultamento.

No mesmo dia, a PM havia sido informada de que um carro abandonado em um terreno baldio seria de José Paulo. A placa do veículo estava adulterada com fitas isolantes. Ele foi entregue à 3ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Araguaína) para passar por perícia.

Até esta sexta-feira (11) nenhum suspeito do crime foi preso. O caso está sendo investigado pela 2ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Araguaína).

Íntegra da na nota da SSP

Neste momento não é possível divulgar detalhes, a fim de não comprometer a integridade das apurações que correm em sigilo. A divisão aguarda a conclusão de laudos necroscópicos que indiquem as circunstâncias exatas da morte.
</div>
</div>

Laudo do IML deve apontar causa da morte de empresário achado enrolado em panos embaixo de ponte

Cidades

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Matéria - Cidades- JTO

Investigação sob sigilo

O Tocantins registrou, nos primeiros seis meses de 2025, 150 acidentes envolvendo veículos com postes. Os acidentes impactaram o fornecimento de energia para 114 mil moradores em 50 municípios tocantinenses.

<ul>
	<li>Veja vídeo no Bom Dia Tocantins: <a href="https://g1.globo.com/to/tocantins/videos-bom-dia-tocantins/video/tocantins-registra-mais-de-100-acidentes-envolvendo-postes-da-rede-eletrica-13668641.ghtml" target="_blank">Tocantins registra mais de 100 acidentes envolvendo postes da rede elétrica</a></li>
</ul>

O levantamento foi divulgado pela Energisa, concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica do estado. Os dados ainda apontam que apesar da quantidade de registros, o número reduziu 11% em relação ao primeiro semestre de 2024, quando houve 169 acidentes desse tipo. Em todo ano passado foram 343 abalroamentos de postes no estado.

Além dos riscos aos envolvidos diretamente neste tipo de acidente, as consequências afetam a região em volta do poste derrubado, como residências, comércios, serviços essenciais como hospitais, escolas e sistemas de abastecimento de água, segundo a Energisa.

A concessionária faz um alerta aos motoristas para que tenham mais atenção no mês de julho, já que o movimento aumenta nas rodovias e outras vias, dentro e fora das cidades, por causa do período de férias.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/motorista-perde-controle-de-carro-derruba-postes-e-afeta-fornecimento-de-energia-em-quadra-de-palmas-1.3207766" target="_blank">Motorista perde controle de carro, derruba postes e afeta fornecimento de energia em quadra de Palmas</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/carro-bate-em-poste-de-energia-eletrica-e-fios-entram-em-curto-circuito-1.2775889" target="_blank">Carro bate em poste de energia elétrica e fios entram em curto circuito</a></div>

A capital teve maior número de batidas neste ano, com 11 ocorrências. Araguaína, Gurupi, Formoso do Araguaia e Guaraí, tiveram quatro ocorrências de interrupção de energia, cada.

<cite>O acidente pode provocar, ainda, rompimento de cabos energizados que oferecem risco de choque para pedestres que estejam nas proximidades”, explicou Luciana Teixeira, coordenadora de saúde e segurança da concessionária.</cite>

A coordenadora explicou que quando a estrutura da rede elétrica é danificada no acidente, é preciso fazer a substituição de equipamentos, realocar equipes técnicas e, em alguns casos, até interditar vias públicas para a realização do serviço. Isso vai impactar o tempo do restabelecimento do serviço à região afetada. O custo para quem causa o acidente pode chegar a R$ 35 mil.

Para evitar esse tipo de acidente, a Energisa alerta para uma maior atenção no trânsito e em caso de colisão com postes, os envolvidos e testemunhas devem seguir as seguintes orientações:

<ul>
	<li>Não toque em cabos caídos ou estruturas metálicas próximas;</li>
	<li>Permaneça no veículo, se possível, e acione o Corpo de Bombeiros ou a Energisa;</li>
	<li>Afaste-se do local e mantenha outras pessoas em segurança.</li>
</ul>

Postes derrubados causam apagões e afetam 114 mil tocantinenses

Balanço em 2025

Médicos legistas responsáveis pela nova autópsia no corpo da publicitária brasileira Juliana Marins, que morreu na Indonésia, estimam que ela sobreviveu até 32 horas após a sua primeira queda.

Segundo o novo exame, realizado no Rio de Janeiro, ela morreu poucos minutos após uma segunda queda.

A primeira queda ocorreu por volta de 4h do dia 21, no horário da Indonésia. Os peritos do IML fluminense presumem que ela já havia morrido após o meio-dia do dia 2, mas não conseguiram determinar a data e hora exatas da morte.

Através de larvas encontradas no couro cabeludo, entomologistas, que estudam insetos, conseguiram determinar retroativamente os dias de vida dos ovos e estimar que na metade do dia 22 Juliana já havia morrido, segundo Reginaldo Franklin Pereira, médico legista da Polícia Civil do Rio.

Juliana sofreu duas quedas e, pelo parecer dos legistas, morreu na segunda. Eles afirmam que ela sobreviveu de 10 a 15 minutos a partir desse segundo acidente final.

Segundo cálculos da família, baseado em imagens feitas por drone e relatos locais, Juliana caiu 220 metros na primeira queda. Parte deste trajeto —cerca de 60 metros— foi escorregando em um paredão rochoso, o que causou lesões lacerantes.

<cite>Naquele ponto tem algumas saliências que permitem uma queda parcelada", afirmou o assistente de perícia Nelson Massini, também responsável pelo exame.</cite>

Ela ainda escorreu mais 60 metros, numa segunda queda, esta considerada fatal pelos médicos legistas. O corpo caiu ainda uma terceira vez, e foi encontrado a cerca de 600 metros abaixo da trilha que Juliana percorria, na ilha de Lombok. "Foi uma morte agônica, hemorrágica, sofrida", disse Massini.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/governo-muda-decreto-sobre-traslado-de-corpos-do-exterior-apos-de-morte-de-jovem-em-trilha-na-indonesia-1.3281972" target="_blank">Governo muda decreto sobre traslado de corpos do exterior após de morte de jovem em trilha na Indonésia</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/malaio-sobrevive-a-queda-de-200-m-no-monte-onde-juliana-marins-morreu-1.3282799" target="_blank">Malaio sobrevive a queda de 200 m no monte onde Juliana Marins morreu</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/juliana-marins-visitou-o-jalap-o-com-os-pais-antes-de-fazer-mochil-o-pela-asia-jovem-morreu-em-trilha-de-vulc-o-1.3280944" target="_blank">Juliana Marins visitou o Jalapão com os pais antes de fazer mochilão pela Ásia; jovem morreu em trilha de vulcão</a></div>

O resultado da necropsia realizada no Brasil, segundo Franklin, corrobora boa parte do que havia sido indicado pelo exame anterior, feito na Indonésia.

No IML, o corpo passou por um aparelho de radiologia para verificar o esquema esquelético. Havia fraturas nas costelas, no fêmur e na bacia, resultados da primeira queda. Uma costela foi fraturada e perfurou o pulmão, o que causou sangramento. Havia trauma renal, laceração no fígado e hemorragia interna em diferentes partes do corpo, incluindo o cérebro.

O sangue foi aspirado na primeira necropsia, parte do processo de embalsamamento.

<cite>As lesões nos fazem crer que ela deslizou pelas costas e no último impacto ela caiu de frente. Isso é o que a gente vislumbra", disse Franklin.</cite>

As explicações foram dadas a jornalistas na sede da Defensoria Pública da União, no Rio de Janeiro, que acompanha a família.

Mariana explicou a cronologia do acidente e a geografia local. Segundo ela, Juliana caiu por uma parede rochosa. O solo na região é instável e arenoso. O motivo inicial da queda, às 4h do dia 21 (no horário local) não é conhecido.

Pouco mais de 12 horas depois, às 16h58 na Indonésia, há um registro da brasileira vestida com um agasalho que não aparece em imagens anteriores —a família presume que ela levava no bolso e colocou para se proteger do frio.

Horas após a queda, Juliana foi avistada por um drone de turistas espanhóis, que conseguiram entrar em contato com parentes da brasileira através do Instagram. A família recebeu três vídeos, numa diferença de três horas, mostrando que a publicitária estava viva. O último registro é no fim da tarde do dia 21 na Indonésia, quando a trilha fechou para turistas.

"Pedi para a turista espanhola ela gritar muito com Juliana, para perguntar para ela o nome dos meus pais, o meu nome, o da minha esposa. Nesse momento sabemos que Juliana estava viva porque ela grita", disse Mariana.

A irmã afirmou que os resgates no parque são feitos por dois times de socorristas. O time mais próximo ao local é formado por voluntários que realizam primeiros socorros. Eles chegaram dez horas após o acidente, mas não conseguem alcançar Juliana. A Defesa Civil local chegou 18 horas após o acidente e desceu 150 metros de rapel, mas não alcançou a brasileira, que estava mais embaixo.

"A base dos Basarnas [a Defesa Civil] fica em outra cidade. Ele demora duas horas entre o deslocamento na cidade e o parque. Se aquele grupo de resgate não fosse um grupo de primeiros socorros, talvez conseguisse alcançar Juliana", disse a irmã.

Mariana disse acreditar que houve negligência tanto na demora para o resgate, quanto nos equipamentos disponíveis. A família, contudo, ainda não decidiu se pretende entrar com processo.

"Existem possíveis desdobramentos, um deles é o inquérito policial. Mas é um fato ocorrido no exterior, e para haver essa investigação depende do ministro da Justiça. Recebemos o retorno da PF (Polícia Federal) que esse tipo de fato depende de uma requisição do ministro, o que até o momento nós não temos. Será uma decisão da família querer ou não provocar", afirmou a defensora Taísa Bittencourt.