Com algumas cenas rápidas das periferias de Palmas ao longo do filme, que ilustram uma cidade cinematográfica do interior do Rio de Janeiro, e a cena final em que a Capital se torna cenário oficial da produção, o filme Operações Especiais – E você ... quer um polícia honesta? - inicialmente intitulado Boletim de Ocorrência - , tem duas sessões de prê lançamento hoje em Palmas. A primeira foi uma sessão premiére, restrita à imprensa, e a segunda será as  20 horas, no Cinemark do Capim Dourado Shopping.

 

O filme,  dirigido a Tomas Portella e protagonizado pela a atriz Cléo Pires, quando gravado em 2014, gerou polêmica no meio artístico, já que a Prefeitura de Palmas patrocinou a produção com R$ 1 milhão, e para projetos locais estava subsidiando com o Programa Municipal de Cultura (Promic) o valor de R$ 372 mil para 12 projetos, gerando segundo a classe um desequilíbrio de investimento.

 

Após a primeira exibição o prefeito Carlos Amastha disse durante a coletiva que tem certeza “absoluta” que o investimento foi um “excelente negócio para a cidade. “Quando fechamos buscávamos dois efeitos. O primeiro um marco para a nossa produção e a irrigação da nossa economia. Do dinheiro, foram gastos R$ 750 mil foram aqui com contratação, alimentação, locações, voltou para a nossa sociedade”, afirma.

 

Para o prefeito, o retorno no enriquecimento da produção cinematográfica da Capital é ainda maior, já que ainda serão realizadas oficinas de produção cinematográfica – direção, produção, fotografia e roteiro – em Palmas.

 

Após especulação da futura exibição do filme em rede aberta o prefeito frisou novamente o “leque de possibilidades” que o filme proporciona para Palmas. “Imagina que já estamos falando da sessão da Globo, que vai ser daqui um ano em horário nobre a parecendo Palmas, quanto vale um comercial nesse horário? Nos vamos aparecer quatro, cinco minutos, e, pelo menos, em um minuto dá pra saber que é Palmas”, comenta.

 

“Quem conhece palmas vai perceber varias locações que acontecem aqui, além disso, a prefeitura e a fundação cultural de palmas assinam o filme”, disse o produtor do filme Rodrigo Castellar.

 

Mais informações na edição e amanhã do Jornal do Tocantins