Do menino que já queria ser passarinho ainda na década de 1970 sob o barulho incansável das catras de cristal na então diminuta Cristalândia, ainda Norte goiano, e que depois, adolescente, na insurgente Gurupi dos anos 1980, encantou-se com os seus famosos festivais de música, Dorivã ainda guarda o sonho alado da canção. Insuflado por seus predecessores e sempre espelhos bons: Jur...

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