A insuficiência de vitamina D é uma condição prevalente com uma estimativa de 70% da população sendo considerada em risco. Dados de vários estudos sugerem que a obesidade pode prejudicar a eficácia dos suplementos de vitamina D. É especulado que o seqüestro da vitamina D pela gordura leva à quedas nas suas concentrações séricas. A vitamina D é reconhecida por sua importância na saúde óssea, e mais recentemente por seu impacto na gordura corporal e massa magra. 

Em um estudo recente, nenhuma diferença nas concentrações de vitamina D, PTH ou cálcio séricos foram observadas em ratos magros e obesos dentro do mesmo grupo de suplementação de vitamina D. Ainda assim, ratos obesos exibiram menor calcitriol sérico, maior PTH sérico e menor densidade mineral óssea do que ratos magros. Também parece que as concentrações serias de vitamina D entre 10-40 ng/ml não correlacionam-se com o peso corporal ou gordura em ratos, apesar da maior suplementação em ratos alimentados com uma dieta padrão ter sido relacionada com um aumento no consumo de alimentar, peso ou massa magra/gorda. 

O aumento no consumo calórico sem um aumento concomitante no estoque energético implica um aumento no metabolismo, o qual, associado a uma dieta de restrição calórica pode ser uma estratégia eficaz na perda de peso.