O espetáculo tocantinense “Lua de Mel”, da Cia. Lamira Artes Cênicas será uma das obras que abre a programação do Festival Funarte Acessibilidança, da Fundação Nacional de Artes (Funarte). A disponibilização da obra de dança será online pelo no canal do YouTube da Funarte nesta quarta-feira, 16, às 20 horas. Essa é a primeira edição do festival que é uma das ações do Prêmio Festival Funarte Acessibilidança Virtual 2020.A peça tocantinense é uma montagem de dança que conta a história de um casal de palhaços. Os protagonistas, após o seu casamento, saem em lua de mel, mas nada flui como o esperado. Suas aventuras vêm para que descubram que o amor e a palhaçaria são os melhores antídotos para as dificuldades da vida.&nbsp;Além do espetáculo do Tocantins, também serão disponibilizados em junho obras de outras companhias de dança da Região Norte, sendo “Maculelê: Reconstruindo o Quilombo”de Rondônia e “Solatium” do Amazonas. Todas essas obras são premiadas e têm vídeos com audiodescrição e Libras. As peças ficarão disponíveis para acesso gratuito no YouTube no decorrer do mês de junho. Já os projetos contemplados nas demais regiões do país serão exibidos em breve.Em 2020, no Prêmio Festival Funarte Acessibilidança Virtual foram premiados 25 projetos de vídeos de espetáculos que promovem o acesso de todos, com destinação, para cada contemplado, de&nbsp; R$ 31,2 mil, em um total de R$ 810 mil em investimentos. O objetivo do processo seletivo é valorizar e fortalecer a expressão da dança brasileira, bem como fomentar a democratização, a inclusão e a acessibilidade.<iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/HjMxhAXWrM8" title="YouTube video player" width="560"></iframe>

Espetáculo tocantinense "Lua de Mel" abre programação do Festival Funarte Acessibilidança

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As quadrilhas juninas estão na reta final dos ensaios e dos preparativos para a 32º edição do Arraiá da Capital deste ano.&nbsp; O tema da vice-campeã de 2023, a Junina Cafundó do Brejo, será “Trilhus”, inspirado na cultura nordestina.&nbsp;Conforme o diretor do grupo, Cláudio Maranhão, o tema será baseado na alegria do povo nordestino&nbsp; e será voltado para o tradicional da região.<h3>Leia Também:</h3><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/magazine/arrai%C3%A1-da-capital-junina-matutos-da-noite-apresentar%C3%A1-o-espet%C3%A1culo-o-alto-da-serra-talhada-1.2786926" target="_blank">Arraiá da Capital: Junina Matutos da Noite apresentará o espetáculo “O alto da Serra Talhada”</a><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/magazine/arrai%C3%A1-da-capital-inscri%C3%A7%C3%B5es-abertas-para-o-concurso-de-quadrilhas-oferece-pr%C3%AAmios-de-at%C3%A9-r-40-mil-1.2786456" target="_blank">Arraiá da Capital: inscrições abertas para o concurso de quadrilhas oferece prêmios de até R$40 mil</a>“Vamos falar da alegria de ser nordestino, do que o nordeste tem de bom. Literatura, arte plástica, música, folclore, então tudo que abrange a cultura, tudo que abrange o turismo, coisas que levam pessoas ao Nordeste, fazem com que as pessoas se apaixonem ", completou. Ainda segundo Cláudio, o tema abordará também a xenofobia.As roupas irão carregar elementos que remetem ao São João, compostas por chitão, adereços, figuras de cordel e&nbsp; referências folclóricas.&nbsp;“Vão vir coisas tradicionais, como o boi, bonecos de Olinda, balões e cores diversas. Será um figurino alegre, com a cara do São João” afirmou.Na dança serão quatro ou cinco passos tradicionais, porém adaptados pela companhia para&nbsp; trazer&nbsp; modernidade.“Com certeza vai vir novamente o túnel, a roda, o casal de noivos, o casal de reis, o trancelim, o serrote, dentre outros” , contou.Cláudio afirmou que esse ano irá introduzir algo inovador, como no ano passado, em que a equipe trouxe um canavial vivo nas costas das meninas.&nbsp;“Um cenário bem moderno, bem diferente, um cenário inteligente, que a gente usava em vários momentos, na dança, junto com a coreografia. Então, assim como a gente trouxe as canas do ano passado, a gente vai trazer algo no cenário esse ano que vai ser magnífico” afirmou.&nbsp;O diretor disse ainda que ainda não pode falar de fato o que será, mas adianta que vai ser algo diferente,&nbsp; e inovador.A rotina de ensaio para as apresentações já está na reta final e ocorre aos fins de semana, na Escola Municipal Aurélio Buarque De Holanda, ao lado da Feira Coberta do Jardim Aureny I.&nbsp;Aos sábados das 18h às 21h, no domingo das 14h às 18h, e feriados das 20h às 22h30.“ Os ensaios estão a todo vapor. Estamos na reta final já, finalizando toda a coreografia, agora faltam só noivos e reis, a entrada e a saída para finalizar o espetáculo” afirmou.A Cafundó do Brejo já venceu a competição 13 vezes, esse ano a expectativa é de levar pra casa o 14º título.“Vamos levar nosso 14º título, se Deus quiser. A gente quer representar também&nbsp; o nosso estado mais uma vez no nacional. Então a gente espera esse ano ir mais uma vez para o nacional e ficar entre as três primeiras, colocadas mais uma vez. Eu acho que o tema é muito forte e o que eu espero realmente ganhar o estadual aqui para poder representar o Tocantins lá fora” comentou.<h2>Perda de coreógrafo</h2>O coreógrafo Brenno Mailon, de 27 anos, natural de Ponte Alta do Tocantins,faleceu no mês de Março deste ano após complicações no tratamento de pneumonia.&nbsp;O diretor do grupo aproveitou a reportagem para prestar uma homenagem ao amigo.“Brenno, cresceu dentro da quadrilha, ele foi aprendendo, se especializando, e era uma referência nacional do São João Brasileiro, tratando-se de coreografia. Foi um percurso muito grande para a gente,ficamos sem chão, pensando como é que a gente ia fazer”, completou.O diretor contou ainda que não está não está sendo fácil lidar com a falta do amigo.“As pessoas estão nos ajudando, a equipe da quadra também se juntou, montou coreografia e a gente tá assim, tá indo, mas realmente não&nbsp; é fácil porque o Breno era um diferencial muito grande, Breno fazia coisas que ninguém fazia, criava coisas que ninguém criava, ele tá fazendo muita falta para a gente. Que Deus o tenha no bom lugar e a gente tá aqui trabalhando ainda por ele, para ele e por ele e com fé em Deus vai dar tudo certo e nós faremos uma apresentação de excelência mais uma vez” finalizou.*Raquel Oliveira é integrante do programa de estágio entre Jornal do Tocantins e Universidade Federal do Tocantins (UFT), sob orientação de Raphael Pontes.

Arraiá da Capital: "Trilhus" será o tema da Junina Cafundó do Brejo deste ano

Elementos da dança africana em uma releitura de dança contemporânea. Um espetáculo que propõe uma reflexão em torno de temas como a desigualdade social e o preconceito racial. Com duas sessões nesta terça-feira, 22, uma às 18h30 e outra às 20h, a peça teatro 'Raízes da Igualdade' tem apresentação no Teatro Sesc, em Palmas e deve entrar em circulação em breve.&nbsp;  O espetáculo foi contemplado pela Lei Aldir Blanc e a criação e direção geral é do bailarino Denis Rodrigues, com direção cênica e produção de Núbia Falcão. No palco, oito bailarinos da Cia. Innovart dançam a história da busca pela igualdade, perpassando a escrivadão e toda a cultura negra.  "Vamos falar das lutas pela igualdade de raça, dos direitos e acessos independente da cor. Nós todos somos seres humanos, iguais perante aos olhos divinos, independente de quem é esse Deus. No espetáculo pedimos a divindade que mude a mente do ser humano para que ele compreenda e venha desenvolver a empatia para com o próximo, e na raiz do nosso coração, que consigamos evoluir e compreender que, independente da cor e classe social, opção sexual, &nbsp;todos nós possamos nos respeitar, porque aos olhos da divindade nós somos fruto da mesma árvore da vida, da mesma raiz", explica o coreógrafo.  A obra também faz menção à música africana e utiliza os tambores do grupo 'Tambores do Tocantins', projeto social de Porto Nacional, que busca contribuir com a valorização e a preservação da cultura musical tradicional do Tocantins. "Temos atabaques, as danças circulares. As cenas com os bailarinos em palco tem o intuito de mostrar que somos diferentes em raça, sejamos brancos, indígenas ou negros, mas somos todos iguais. O contexto do espetáculo traz esse questionamento. A técnica contemporânea fundida à dança negra de raiz ficou belíssima. Temos no palco os bailarinos que são professores de dança, excelentes artistas, uma equipe técnica de doze pessoas para fazer um espetáculo lindo de 38 minutos".  À plateia, os bailarinos fazem o questionamento sobre a consciência dessa capacidade de entender que é preciso mudar e que todos fazemos parte do processo da evolução humana. Segundo o diretor, as cenas trazem a dualidade do ser humano e expõem a capacidade do ser humano de conviver junto às diferenças.  "Temos uma cena onde nós usamos elásticos, que representam o cordão umbilical. Na minha visão de coreógrafo, isso mostra que todos somos irmãos e todo mundo está ligado pela matriz da criação. Temos cenas fortes, ritualísticas, onde os tambores são tocados e a dança negra é apresentada. Tivemos um estudo a respeito disso e vamos mostrar a evolução que essa luta teve no decorrer dos séculos, que o preconceito está sendo vencido", finaliza.  Projeto  Este projeto foi contemplado pelo Prêmio Aldir Blanc Tocantins do Governo do Estado do Tocantins, com apoio do Governo Federal – Ministério do Turismo – Secretaria Especial da Cultura e Fundo Nacional de Cultura.

Espetáculo de dança contemporânea 'Raízes da Igualdade' é apresentado no Teatro Sesc

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A partir desta sexta-feira, 3, entra em cartaz o espetáculo “Máscaras” com provocações propostas pela Companhia Balé Popular do Tocantins. O espetáculo recria realidade com disfarces, projeções do que se quer ser, representações da vida que se quer mostrar. Serão duas sessões diárias que nesta sexta e no final de semana, sábado, 4, e domingo, 5, serão realizadas no auditório do Colégio Estadual Professora Elizângela Glória Cardoso.&nbsp;&nbsp;As apresentações coreografadas pelos professores que atuam nos cinco polos do Balé Popular evidenciam os talentos dos estudantes que são atendidos pela iniciativa desenvolvida pelo Estado. A Companhia conta com apresentações de coreografias de estilos variados, indo do Ballet Clássico e Jazz, a Danças Urbanas e Dança Contemporânea.&nbsp;Entre os aspectos abordados estão o ‘Complexo de Barbie’; a necessidade de viver ‘Disfarçando o Corpo’, por meio do uso de uma ‘Segunda Pele’; a dualidade entre ‘Meu Filtro e Eu’, que gera uma vida de ‘Faz de Conta’, que reflete na ‘Minha Essência’ e que é representado na minha ‘Foto de Perfil’.As partes que formam o “Máscaras” consistem em mostras do trabalho desenvolvido no Balé Popular ao longo do ano de 2021 e conta com a participação de 400 alunos, que se apresentarão em etapas diferentes, divididos por polos. As apresentações estão distribuídas em&nbsp; 3/12 dos alunos do polo do Colégio Girassol de Tempo Integral Raquel de Queiroz e Colégio Militar, depois 4/12 dos alunos atendidos no polo do Colégio Estadual Vila União Cívico-Militar e Escola Frederico José Pedreira; e por último 5/12 dos alunos do polo da Escola Estadual Professora Elizângela Glória Cardoso.Além das apresentações no Colégio Elizângela Cardoso, também haverá sessões no Centro de Atividades do Sesc Palmas, nos dias 8 e 11 de dezembro às 18h30 e às 20h30.&nbsp;

Espetáculo "Máscaras" do Balé Popular do Tocantins traz provocações da realidade

O espetáculo cênico-musical “Sou Poeta”, apresentado por A Barraca Cia de Artes, estreia neste domingo, 21, com sessões às 18 e 20 horas, no Memorial Coluna Prestes, em Palmas. A obra une poemas, sonetos, crônicas e versos produzidos por escritores regionais.&nbsp; A peça circulará por espaços públicos e escolas municipais até a próxima sexta-feira, 26. A entrada é franca.As cenas não trazem uma versão biográfica, mas das histórias e ensinamentos por eles contados em cada produção, estimulando o público a compreender subjetivamente as concepções que norteiam cada artista. “Escolhemos com muito carinho algumas produções desses artistas e apresentamos nesse espetáculo a nossa forma de vê-las, o nosso olhar e interpretação”, afirma a diretora-geral do espetáculo, a atriz Magna Carneiro.&nbsp;Além de Magna, também estão no elenco as atrizes Cinthia Abreu, Cleuda Milhomem, Iva de Oliveira e Sheyla Virgínio, que no assumem papéis de trovadoras para dar vida a obras literárias dos poetas José Gomes Sobrinho (In memoriam), Odir Rocha e Tião Pinheiro.&nbsp; Com violão, ukuleles, percussão, vozes, teatro e cultura popular, as cinco atrizes irão mostrar a sua forma de interpretar cada produção textual dos poetas homenageados, a partir de temáticas como sonhos, amor, vida e natureza.Após a estreia no Memorial Coluna Prestes, a Companhia terá ainda apresentações na Biblioteca Municipal Jaime Câmara&nbsp; na segunda-feira, 22, Escola Municipal Beatriz Rodrigues&nbsp; na terça-feira, 23, Escola Municipal de Tempo Integral Vinícius de Moraes&nbsp; na quarta-feira, 24, nas&nbsp; pracinhas do Morada do Sol e na Escola Municipal de Tempo Integral Eurídice Ferreira de Melo&nbsp; na quinta-feira, 25, e na Escola Municipal Sávia Fernandes na sexta-feira, 26.&nbsp;A apresentação do espetáculo é parte do projeto “Literatura e Expressão: A Poesia em Movimento”, patrocinado pelo Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic) da Fundação Cultural de Palmas (FCP).<div attr-cid="policy:1.2357542" attr-version="policy:1.2357542" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2357542" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2357542', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2357542">Imagem (1.2357542)</a></div>