Uma gorda, um anão e uma trans entram no circo. Começo de piada? Não mais. Tem marmelada maior do que insistir num circo que só agrega corpos fora do padrão reverenciado numa época se for para rir deles? Tem, não, senhor. É sob a bandeira da diversidade que artistas vêm se desvencilhando do imaginário popular do picadeiro como lugar do bizarro. Ana Flávia, Giovan...

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