Ele está lá. Empoeirado. Meio jogado. Mas continua brilhando cada vez que me vê passar. É o verdadeiro. E não está comigo. Como é possível deixar nosso próprio eu na prateleira e sequer tentar devolvê-lo para si mesma?

Eu deixei meu eu verdadeiro na prateleira. E por vezes até esqueço que ele está lá, que ainda me espera. Esqueço como fiz para colocá-lo naquele móvel frio,…

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