Acordei meio tonto. Na memória ainda ressoavam as palavras do Marcus Júnior Guerra, dizendo que se ele não faz nada em sala de aula, não é problema meu. Sem preocupar-se com o meu mal estar, Manuel Boaventura, na solidariedade delinquente ao amigo, indagou qual era o problema não fazer nada na escola. A lembrança da tarde anterior parecia uma fotografia em movimento. Alunos rodopiavam na sala…

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