Quando o jovem Rolando Boldrin, então com 16 anos, resolveu vender o violão da família para conseguir dinheiro e embarcar em uma aventura desconhecida rumo a São Paulo, o pai, seu Amadeu, não pensou duas vezes: “O que é que você fez? Pois vamos buscar de volta esse violão agora, menino”, afirmou ele sem precisar pedir que o filho o seguisse. “Devolva o violão del...

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