O estudante Guilherme Ferreira de Carvalho, 16 anos, diz que há dois anos usa óculos. “Quando eu fazia o primeiro ano do Ensino Médio tive que sentar no fundo da sala e não conseguia ler o que estava escrito na tela. Avisei o meu pai e descobri que tinha miopia”, narra.

Quanto ao uso dos óculos, Guilherme afirma que no início foi mais difícil a adaptação, porque incomodava e machucada a orelha, mas agora ele garante que está totalmente adaptado ao objeto. “Os óculos fazem parte de mim. Às vezes esqueço e tomo banho com eles. Tem dias que eu durmo com eles”, diz.

Uma ótica da Capital apostou em diversos modelos de óculos, sendo possível encontrar o acessório em diversas cores, modelos e marcas. Segundo a vendedora Silmara de Araújo Reis, 50% dos óculos vendidos na loja são para crianças e adolescentes. “Aqui temos óculos para bebês de até três meses e muitas opções para crianças em idade escolar. As crianças geralmente não enfrentam mais o fato de usar o acessório como um problema; algumas até saem chorando da ótica porque querem sair já com os óculos”, diz.