Patricia Lauris
patricia.lauris@jtocantins.com.brCom o objetivo de registrar a velocidade e penalizar condutores que trafegam acima do limite máximo permitido nas vias da Capital, existem as lombadas eletrônicas, mas não estão funcionando. O JTo transitou pelas principais vias de Palmas, inclusive na TO-050, e não encontrou nenhuma registrando a velocidade dos veículos.
No último dia 5 de dezembro, o Ministério Público Estadual (MPE) recomendou à Prefeitura de Palmas que suspendesse o contrato celebrado entre o Município e o Consórcio Palmas para prestação de serviços de monitoramento e fiscalização de trânsito, por indícios de ilegalidades no processo licitatório do contrato. Fazem parte deste consórcio as empresas Perkons S.A. e AC Constroltech Tecnologia em Informática Ltda.
De acordo com o MPE, a decisão resulta de um Inquérito Civil (IC) instaurado pela 9ª Promotoria da Capital no último dia 25 de novembro, para “apurar suposta prática de atos de improbidade administrativa por agentes políticos e servidores do Município de Palmas no procedimento licitatório que culminou na contratação das empresas”.
A Prefeitura de Palmas foi procurada pelo Jornal do Tocantins para falar sobre por qual motivo as lombadas não estão funcionando, mas até o fechamento desta edição não havia se posicionado.
A empresa Perkons também foi acionada, por meio de sua assessoria de imprensa, mas também não havia se manifestado até o fechamento desta edição.
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