Talita Melz
PalmasPor meio de nota deixada na redação do Jornal do Tocantins na manhã de hoje o ex-vereador da Capital Ivory de Lira não cumpriu nenhum papel de estabelecer pontes ou passar informações entre o presidente do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Estado do Tocantins (Sindiposto-TO), Eduardo Augusto Rodrigues Pereira e o atual prefeito Carlos Amastha.
Ele esclareceu também, na nota, que não sabe dizer qual a relação entre o presidente e o prefeito. O ex-vereador diz que foi em uma conversa informal com o presidente do sindicato que falou o que ficou sabendo por meio de amigos. “Vale destacar, que não sou investigado ou denunciado no procedimento criminal abordado”.
Na manhã de hoje, durante uma coletiva de imprensa o prefeito Amastha ressaltou que na tarde de ontem, procurou a delegacia para esclarecer que apesar da vítima ter se dirigido à gestão acompanhada de políticos, em todas as oportunidades foi esclarecido que a análise do seu empreendimento passaria apenas por critérios técnicos.
“É com muita indignação que tomamos conhecimento. Não entrei na política para isso e não admito que malfeitores coloquem o meu nome em suas bocas para proveito próprio e de seus atos", dizia a nota enviada ontem pelo prefeito.
Caso
Um inquérito do Ministério Público Estadual (MPE) aponta que o mandante do homicídio de do empresário do ramo de combustíveis Wenceslau Leobas, 77 anos, foi o empresário e presidente do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Estado do Tocantins (Sindiposto-TO), Eduardo Augusto Rodrigues Pereira. O assassinato aconteceu em janeiro desde ano em Porto Nacional.
Conforme o inquérito ainda, o crime foi encomendado pelo valor de R$350 mil, e o principal motivo do crime seria a discordância do empresário em alinhar o preço do combustível.
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