As inscrições para as etapas regionais sul (Gurupi), norte (Araguaína), Palmas (capital) e central (interior) dos Jogos dos Servidores foram prorrogadas até o dia 14 de junho.Todos os cadastros serão confirmados por meio da ficha própria da competição disponibilizada aqui. As dúvidas podem ser consultadas pelo WhatsApp (63) 9 9268-4152 (somente mensagens), conforme divulgou a Secretaria de Estado dos Esportes e Juventude (Seju).&nbsp;&nbsp;Leia Também:<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/esporte/t%C3%A9cnico-do-verd%C3%A3o-do-norte-v%C3%AA-resultado-importante-para-sequ%C3%AAncia-do-time-na-s%C3%A9rie-d-1.2788415" target="_blank">Técnico do Verdão do Norte vê resultado importante para sequência do time na Série D</a> <a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/esporte/segunda-edi%C3%A7%C3%A3o-do-pmw-ultimate-fight-ter%C3%A1-13-lutas-e-ser%C3%A1-no-dia-25-de-maio-1.2788338" target="_blank">Segunda edição do PMW Ultimate Fight terá 13 lutas e será no dia 25 de maio</a>A competição atenderá os servidores de todo o Tocantins e o torneio regional reunirá profissionais de diferentes áreas nas disputas do futsal, futebol society e voleibol nas regionais e etapa final, além do vôlei de praia, futevôlei, xadrez, tênis de mesa e corrida de rua (5km) na fase estadual.&nbsp;Segundo o regulamento, podem participar os servidores públicos do Tocantins na esfera municipal, estadual e federal, além de servidores das câmaras municipais, Assembleia Legislativa, instituições públicas financeiras e de entidades parceiras.&nbsp;&nbsp;Em relação a quantidade de atletas, a Seju afirmou que municípios com até 200 mil habitantes será permitida a fusão dos órgãos para composição de equipes. Já nos municípios acima desse quantitativo populacional não será permitido a junção.&nbsp; &nbsp;&nbsp;No dia da abertura dos jogos de cada modalidade, os servidores deverão entregar 2 Kg de alimentos não perecíveis, exceto sal e milharina.&nbsp; A entrega é por servidor inscrito, atleta e membros da comissão técnica.&nbsp;&nbsp;<h2>Calendário de inscrições&nbsp;</h2>Etapa Palmas&nbsp;Término da Inscrição: 14 de junho&nbsp; &nbsp;&nbsp;Etapa Palmas Interior (central)&nbsp;Término da Inscrição: 14 de junho&nbsp; &nbsp;&nbsp;Etapa Araguaína – Região Norte&nbsp;Término da Inscrição: 14 de junho&nbsp; &nbsp;&nbsp;Etapa Gurupi – Região Sul&nbsp;Término da Inscrição: 14 de junho de 2024&nbsp;&nbsp;Etapa Paraíso do Tocantins – Região Vale do Araguaia&nbsp;Início da Inscrição: 03 de junho de 2024&nbsp;Término da Inscrição: 2 de agosto de 2024&nbsp;&nbsp;Etapa Araguatins – Região do Bico do Papagaio&nbsp;Início da Inscrição: 03 de junho de 2024&nbsp;Término da Inscrição: 9 de agosto de 2024&nbsp;&nbsp;Etapa Dianópolis – Região Sudeste&nbsp;Início da Inscrição: 03 de junho de 2024&nbsp;Término da Inscrição: 30 de agosto de 2024&nbsp;&nbsp;Etapa Colinas do Tocantins – Região Meio Norte&nbsp;Início da Inscrição: 03 de junho de 2024&nbsp;Término da Inscrição: 30 de agosto de 2024*Raquel Oliveira é integrante do programa de estágio entre Jornal do Tocantins e Universidade Federal do Tocantins (UFT), sob orientação de Raphael Pontes.

Jogos dos Servidores prorrogam inscrições para as etapas regionais; veja novas datas

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O Amazonas venceu o Tocantinópolis por 5 a 1 nesta quarta-feira (5) na Arena da Amazônia, em Manaus. O jogo único é válido pelas oitavas de final da Copa Verde.&nbsp;&nbsp;

Com a vitória, o Amazonas está classificado para as quartas de final da Copa Verde e deve enfrentar o vencedor de Remo e São Raimundo-RR, que se enfrentam nesta quinta-feira (6), no Mangueirão, em Belém.&nbsp;

Na próxima fase serão duelos de ida e volta, com datas a serem marcadas pela CBF.&nbsp;

Primeiro tempo&nbsp;&nbsp;

A primeira etapa da partida teve o Amazonas com a proposta de jogo. Em grande parte, os donos da casa jogaram no campo de ataque, mas pecaram nas chances que tiveram.&nbsp; &nbsp;&nbsp;

O Tocantinópolis optou em esperar no campo de defesa, buscou os contra-ataques e teve chances principalmente dos pés de Alan Maia e Rian, que criaram algumas chances. No fim, nada de gols no primeiro tempo.&nbsp;&nbsp;

Segundo tempo&nbsp;

No segundo tempo o Tocantinópolis aproveitou a chance e abriu o placar com 1 a 0.&nbsp; Mas aos 22, o zagueiro Wellingon Nascimento marcou o primeiro gol do Amazonas.&nbsp;

E não demorou muito para a Onça virar o placar. Wanderson, que fez parte do pacotão de substitutos, recebeu a bola na frente e marcou: 2 a 1.&nbsp;&nbsp;

O time tocantinense até chegou a criar algumas chances, como um chute de Marquinhos Bala e outro de Alan Maia, mas a reta final foi toda dos amazonenses. Primeiro Ermel acertou a trave aos 41, mas no minuto seguinte Luan Silva conseguiu ampliar. Depois, o próprio Luan Silva fez mais um aos 46. E, antes de encerrar, ainda deu tempo de Gustavo Ermel marcar o quinto da Onça aos 48.

Tocantinópolis leva goleada de 5 a 1 e dá adeus à Copa Verde

oitavas de final 

A cidade de Monte do Carmo, na região central do Tocantins, deve receber um projeto de mineração de ouro avaliado em U$ 250 milhões de dólares, aproximadamente R$ 1,4 bilhão. A expectativa do governo é de que sejam gerados 2 mil empregos diretos e indiretos na região.

Monte do Carmo tem 5.694, segundo o último Censo do IBGE, e fica a pouco mais de 90 quilômetros da capital Palmas.

O projeto para implantação na mina de ouro em Monte do Carmo foi adquirido pela mineradora peruana Hochschild Mining, por U$ 60 milhões, e está em fase de licenciamento, segundo o governo.

Nesta semana, o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) se reuniu com os executivos da empresa no Palácio Araguaia. O projeto será o maior investimento da mineradora no Brasil.

"Tenho muita satisfação em poder ajudar no início de implantação desse projeto de exploração. O governo do Tocantins está à disposição para ajudar a promover a riqueza e o desenvolvimento de Monte do Carmo e o que queremos é que esse processo de desenvolvimento chegue a todas as localidades próximas", afirmou Wanderlei Barbosa.

O CEO da empresa, Rodrigo Nunes, explicou que o período de operação está estimado em 12 anos, com uma capacidade estimada de 6 mil toneladas de minério por dia. "Estamos 100% acolhidos com todo apoio de cada uma das instituições públicas envolvidas para avançar o projeto da forma mais sustentável e eficiente possível", disse o Rodrigo Nunes.

<div class="p-readmore-box">
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</div>

Impacto econômico

O governo afirma que o investimento é uma “aposta ambiciosa e coloca o Projeto Monte do Carmo como potencialmente a maior operação de mineração de ouro da história do Tocantins”.

A operação da mina ainda está em fase de licenciamento, mas o presidente da Agência de Mineração do Estado do Tocantins (Ameto), Milton Neres, acredita que vai transformar a economia local.

“Estamos trabalhando para fomentar, regular e fiscalizar a cadeia produtiva da mineração e o Tocantins apresenta resultados que mostram o potencial. A exemplo da chegada da Hochschild ao nosso estado, essa é uma conquista histórica que promete mudar o cenário econômico da região de Monte do Carmo”, afirmou por meio da assessoria do governo.

Depois da aquisição do projeto, o próximo passo será a expedição das concessões de autorização de Exploração Florestal (EF). A partir dessa autorização deverá ser concedida a Licença de Instalação do empreendimento (LI). Ainda não foi divulgada uma data para início das operações.

Hochschild Mining

A Hochschild Mining é uma empresa focada na produção de metais preciosos, ouro e prata, com mais de 110 anos de existência. Atualmente conta com três operações: uma operação no Peru, que é a principal do grupo; uma operação na Argentina, que é a mina San José; e a mais recente Unidade Mara Rosa, em Goiás, no Brasil.

Projeto de mina de ouro prevê investimento de 250 milhões de dólares em cidade do Tocantins

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2 mil empregos

<img attr-cid="policy:1.3227186" attr-version="policy:1.3227186:1738668498" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3227186/whatsapp-image-2025-02-04-at-061727jpeg.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Suspeito de participar de organização crimonosa é preso pela polícia na Operação Asfixia (Divulgação/PCTO)

A Operação Asfixia, da Polícia Civil, revelou detalhes do esquema criminoso de tráfico interestadual de drogas e armas encabeçado por uma ramificação do PCC no Tocantins, que também agia em outros cinco estados. O grupo é suspeito de lavar dinheiro e&nbsp;movimentar mais de R$ 20 milhões nos últimos dois anos.

Peças-chave da organização foram alvos de mandados de prisão, buscas e sequestro de bens. 16 pessoas foram presas. A operação também apreendeu celulares, cadernos de anotações, armas, drogas e dinheiro. Dois suspeitos estão foragidos.

Entenda na reportagem abaixo como a investigação, que começou em 2024, após a apreensão de celulares de traficantes, conseguiu acessar a estrutura organizacional da facção criminosa.

<h2>Como a investigação começou?</h2>

A investigação contra o grupo começou em fevereiro de 2024 após a prisão de traficantes no Tocantins. A quebra de sigilo de telefones apreendidos levou à polícia a um grupo criminoso que atuava como uma empresa, organizada em diversos setores.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/mundo/agressor-invade-escola-na-suecia-e-mata-cerca-de-10-pessoas-em-ataque-considerado-o-mais-mortal-da-historia-do-pais-1.3227390" target="_blank">Agressor invade escola na Suécia e mata cerca de 10 pessoas em ataque considerado o mais mortal da história do país</a> 
 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/retirada-de-destrocos-da-ponte-entre-tocantins-e-maranh-o-comeca-apos-implos-o-da-estrutura-que-havia-sobrado-1.3227110" target="_blank">Retirada de destroços da ponte entre Tocantins e Maranhão começa após implosão da estrutura que havia sobrado</a> 
 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/estudante-de-medicina-voltava-das-ferias-quando-morreu-em-acidente-entre-carro-e-caminh-o-na-br-153-diz-amigo-1.3227079" target="_blank">Estudante de medicina voltava das férias quando morreu em acidente entre carro e caminhão na BR-153, diz amigo</a></div>

<h2>'Dama do Crime' chefiava esquema</h2>

<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/mandante-de-ataques-logistica-e-gerenciamento-de-drogas-dama-do-crime-comandava-pcc-no-tocantins-aponta-investigac-o-1.3227476" target="_blank">Lúcia Gabriela Rodrigues Bandeira, conhecida como 'Dama do Crime', estava no topo da pirâmide da célula do PCC no Tocantins</a>, segundo a investigação.&nbsp;A mulher de 25 anos foi alvo de operações anteriores e está presa desde dezembro de 2024.&nbsp;Conforme decisão da Justiça, ela fazia o 'elo' entre os traficantes locais e os líderes da facção paulista.

Após a quebra de sigilo de aparelhos celulares, os agentes da Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc- Palmas) tiveram acesso a trocas de mensagens e, a partir disso,&nbsp;foi possível refazer os passos da criminosa que comandava as operações do tráfico no estado.

Dentro da facção ela liderava outros membros, dividia as funções e organizava a distribuição das drogas entre traficantes.&nbsp;A Dama também fazia o "fechamento", uma espécie de balanço do que foi comercializado no dia. Essa função posteriormente foi passada para uma mulher chamada de 'Tempestade', que também é investigada pela polícia.

Lúcia também organizava a logística de distribuição das drogas e dava ordens para organizar ataques e eliminar membros de uma facção rival que estariam “embaçando a quebrada".

A defesa de Lúcia Gabriela disse que está apurando as informações sobre as novas acusações e que em breve irá se pronunciar sobre o caso.

<img attr-cid="policy:1.3227494" attr-version="policy:1.3227494:1738711932" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3227494/CrimeOrganizado.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Dama do Crime é investigada por gerenciar tráfico de drogas em cidades do Tocantins (Reprodução / g1 Tocantins e TV Anhanguera)

<h2>'Lojistas' se comunicavam pelo WhatsApp</h2>

Toda organização e gerenciamento do grupo era feita por meio de grupos de WhatsApp. Segundo a decisão da 4ª Vara Criminal e da Justiça Militar, que autorizou a operação, o grupo liderado por Lúcia tinha uma&nbsp;estrutura de trabalho hierarquizada, com divisões funcionais semelhantes a uma empresa.&nbsp;Os agentes identificaram os&nbsp;setores de direção, setor gerencial, setor de transporte, setor financeiro e setor de vendas.

Lúcia aparece em diversas trocas de mensagens com os suspeitos utilizando os codinomes 'Dama' e 'Larissa'.&nbsp;Ela seria a responsável por coordenar o setor gerencial e o setor financeiro dentro da organização.

Mensagens trocadas em grupos de Whatsapp, obtidas pela polícia, mostram que Dama tinha uma lista com o nome de todos os pontos de comercialização das drogas, as chamadas "lojas". Dessa forma,&nbsp;ela fazia um controle financeiro dos locais ao cobrar dos traficantes um relatório sobre vendas e estoque.

A polícia descobriu que existia um consórcio de traficantes locais, chamados de "lojistas", organizado com objetivo de comprar drogas, de forma coletiva, diretamente dos líderes da organização criminosa no estado, que por sua vez possuíam vínculos diretos com o PCC.

<h2>Como funcionava a rede de lavagem de dinheiro</h2>

A rede de lavagem de dinheiro deste braço do PCC no Tocantins&nbsp;foi descoberta após a identificação de altos valores repassados por pessoas e até empresas por meio de transferências eletrônicas como o Pix.&nbsp;Ao todo, a polícia acredita que o grupo tenha movimentado R$ 20 milhões nos últimos dois anos.

Os celulares apreendidos levaram os investigadores até comprovantes bancários com chaves Pix que eram utilizadas para movimentar o dinheiro do tráfico. O relatório policial apontou que as principais contas bancárias, para as quais os traficantes remetiam dinheiro, estavam no nome de quatro investigados.

Relatórios de transações emitidos pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontaram que&nbsp;os principais laranjas do esquema movimentaram R$ 20.362.121,00.

<h2>Empresas são suspeitas de lavar dinheiro</h2>

A decisão também traz indícios contra&nbsp;duas empresas possivelmente envolvidas no esquema de lavagem de dinheiro, ambas de São Paulo (SP).

A investigação encontrou indícios de que uma das mulheres apontada como laranja fez 24 transferências via Pix para uma das empresas, que supostamente atua com produtos de metal, totalizando R$ 602 mil.

Depois, essa empresa teria transferido R$ 625 mil para a segunda empresa, que atua com comércio e transportes, por meio de 16 transferências via Pix. Fotos das fachadas dos locais também chamaram atenção da polícia, levantando a suspeita de se tratarem de empresas fantasmas ou de fachada.

<h2>Armas turcas e guerra de facções</h2>

Conforme o inquérito,&nbsp;o grupo é suspeito de usar armas trazidas da Turquia para cometer assassinatos em Palmas.&nbsp;As armas seriam as mesmas usadas por facções em vários homicídios registrados na capital no primeiro semestre de 2023.

O grupo criminoso também atuava nos estados do Piauí, Maranhão, Ceará e Rio Grande do Norte. Segundo a Polícia Civil, a organização criminosa enviava armas para esses estados, alimentando guerras entre facções rivais.

Durante a investigação, a polícia teve acesso a um áudio em que a Dama do Crime dá ordens aos membros da facção para&nbsp;criar um grupo restrito com objetivo de organizar ataques e "eliminar" membros de uma organização rival.

No arquivo ela chama "os irmãos" para juntar forças, com armamento e dinheiro, para "fazer o bagulho acontecer". Ao final dos avisos e pedidos, ela se colocava à disposição para tratar de outras demandas.

<h2>Investigações da Polícia Civil continuam</h2>

Durante a operação foram cumpridos 18 mandados de busca e apreensão e 20 ordens de bloqueio de contas bancárias. Os agentes apreenderam aparelhos celulares, máquinas de cartões, cartões bancários, cadernos com anotações do tráfico, e mais de R$ 16 mil em dinheiro.

A operação foi nomeada de 'Asfixia' e as investigações seguem sendo conduzidas pela Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc- Palmas). O objetivo principal da ação é enfraquecer os ganhos financeiros da organização, segundo o delegado Alexander Costa.

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Armas turcas, organização de ataques e tráfico de drogas: veja o que se sabe sobre a operação contra o PCC no Tocantins

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Crime Organizado

Um pai está em débito com o filho de 14 anos em relação à pensão alimentícia. Ele foi preso civilmente por conta do abandono material, que está previsto no art. 244 do Código Penal. Segundo o julgador, da 8ª Vara Criminal de Belo Horizonte (MG), essa atitude foi “sistêmica e perdurou por anos as reiteradas omissões em honrar com os acordos”.&nbsp;

A pena foi arbitrada em um ano três meses de detenção, sendo que a máxima prevista é de quatro anos. Como se trata de réu primário, o juiz substituiu a sanção privativa de liberdade pelo pagamento de dois salários-mínimos em favor do filho, além de prestação à comunidade.&nbsp;

Segundo relato da mãe, o pai começava a pagar a pensão, mas logo a interrompia. Depois de preso quitou o débito para ser solto, mas nos meses seguintes voltava a interromper novamente os pagamentos. Para o juiz o pai deixou, sem justa causa, de contribuir minimamente para o sustento do filho, cujo encargo financeiro ficou todo para a mãe. (o número do processo não foi divulgado).