A Fifa enviou nesta segunda-feira uma equipe ao Marrocos para inspecionar o país que tem a intenção de sediar a Copa do Mundo de 2026. Marrocos disputa com a candidatura tripla de Estados Unidos, Canadá e México a oportunidade de receber o Mundial.#mc_embed_signup{background:#fff; clear:left; font:14px Helvetica,Arial,sans-serif; } /* Add your own MailChimp form style overrides in your site stylesheet or in this style block. We recommend moving this block and the preceding CSS link to the HEAD of your HTML file. */Newsletter O POPULAR - Receba no seu e-mail informação de confiança* preenchimento obrigatórioNome * Email * A entidade máxima do futebol informou que a força-tarefa conta com a presença de cinco dirigentes que visitarão diversas cidades até quinta-feira. Em cada local, analisarão os estádios existentes, campos de treinamentos e espaços que poderiam receber as Fan Fests.A partir dessas análises, a força-tarefa utilizará um sistema de pontuação para definir quais dos dois candidatos têm mais condições de receber o Mundial. "Marrocos está oferecendo um conceito inovador e compacto para garantir eficiência operacional, excelente rentabilidade e legado duradouro no país e na África", elogiou Moulay Hafid Elalamy, presidente do comitê de licitação da Fifa.Marrocos tenta uma candidatura a sede da Copa do Mundo pela quarta vez. O país não conseguiu receber os Mundiais de 1994, 1998, 2006 e 2010. O anúncio da sede da Copa de 2026 será feito em 13 de junho, em Moscou, capital da Rússia, onde acontecerá o próximo Mundial entre 14 de junho e 15 de julho.APOIO NO CONTINENTEO presidente da Federação de Futebol da África do Sul, Danny Jordan, disse nesta segunda-feira que apoia de maneira incondicional a candidatura do Marrocos. O dirigente informou que irá pessoalmente ao país para ajudar a convencer os dirigentes de que o local é o ideal para ser a sede da Copa de 2026.A Federação de Futebol da África do Sul, no entanto, está sendo investigada pelo departamento de justiça norte-americano de pagar 10 milhões de dólares (cerca de R$ 34 milhões) para membros da Fifa que votam na região da América do Norte.