O dinheiro que supostamente vinha do esquema criminoso entre a servidora do Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento (Mapa), Adriana Carla Floresta, que chegou a ser chefe de fiscalização e superintendente do órgão, seria utilizado por ela e familiares, em especial ela, o marido e os dois filhos, para pagamentos pessoais. O superintendente da Polícia Federal (PF) no Tocantins, delegado Arcelino Vieira Damasceno, confirmou que entre os pagamentos estavam inclusive boletos de faculdade que seriam do curso de medicina. Conforme o superintendente, o repasse dos valores era recorrente e acontecia por meio de pagamento de boletos e depósito na conta de Adriana e familiares. A PF informou ainda que não foi apurado o valor do prejuízo que o esquema teria causado ao cofres público e ao Mapa.