O dinheiro que supostamente vinha do esquema criminoso entre a servidora do Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento (Mapa), Adriana Carla Floresta, que chegou a ser chefe de fiscalização e superintendente do órgão, seria utilizado por ela e familiares, em especial ela, o marido e os dois filhos, para pagamentos pessoais. O superintendente da Polícia Federal (PF...

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