<div attr-cid="policy:1.559561" attr-version="policy:1.559561" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.559561" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.559561', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.559561">Imagem (1.559561)</a></div>Uma solicitação do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Estado do Tocantins pede à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis a liberação para que os postos de combustíveis possam adquirir combustíveis de outras distribuidoras que tenham preços mais competitivos.Conforme o Sindicato, junto com outras entidades do País, a justificativa do documento é que a atual situação exige essa prerrogativa.&nbsp; A intenção é que outros sindicatos do Brasil também se posicionem neste mês sobre a questão.Segundo os revendedores, as três grandes companhias, que detém cerca de 70%, estão segurando as quedas de preços da Petrobras. Assim, colocam suas redes em risco quando competindo com postos sem bandeira que adquirem produtos com custos bem mais baixos.Confira os Sindicatos que enviaram os ofícios para a ANP:&nbsp;1-Pernambuco &nbsp;2-Pará &nbsp;3-Tocantins &nbsp;4-Rondônia &nbsp;5-Rio G. do Norte &nbsp;6-Ceará &nbsp;7-Paraná &nbsp;8-Distrito Federal &nbsp;9- Sergipe 10-Piauí 11-Paraíba 12-Serra Gaúcha/RS 13-ABC Regran/SP 14-Campinas/SP 15-Alagoas 16-Bahia 17-Sincopetro/SP 18- Blumenau/SC 19 - Roraima 20- Acre 21- Goiás 22-Maranhão 23-Santos 24-Itajai

Sindiposto pede que postos bandeirados possam comprar combustíveis de outras distribuidoras

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Matéria - Economia- JTO

O servidor público Walace LopesRafael Lopes relatou ao Jornal do Tocantins que ao chegar de viagem, nesta sexta-feira, 11, tentou abastecer em Palmas, mas não conseguiu. Segundo o entrevistado, ele percorreu em torno de cinco postos de combustível e em nenhum deles havia gasolina. “E mesmo depois desta busca toda, não consegui abastecer e além de tudo, é surreal o que acontece em Palmas. O reajuste do preço dos combustíveis estava anunciado apenas para hoje (sexta-feira) nas refinarias que ficam há pelo menos dois dias de viagem daqui de Palmas. Mas, mesmo assim, já na quinta-feira, portanto antes do aumento nas refinarias, vários postos da cidade já estavam com o valor reajustado”, opina.&nbsp;O funcionário público ainda comenta que mesmo os postos que reajustaram os preços nesta sexta-feira estão cometendo uma prática considerada “ilegal, abusiva e especulativa, já que é impossível o combustível que está nas bombas hoje seja este de valor reajustado, a menos que tenho inventado uma forma de teletransportar combustível diretamente das refinarias para os postos de Palmas. Na prática, os postos compraram o combustível no preço antigo (que é bem menor), mas estão vendendo já com o preço reajustado. Não tem como não se sentir lesado”, afirmou.&nbsp;A mesma situação foi vivida pelo entregador Gervasio Dias Costa. Conforme ele, teve que percorrer vários postos de combustível da cidade para conseguir abastecer o tanque do veículo. O valor encontrado nas bombas já veio com reajuste para ele. “Depois de rodar em uns quatro postos consegui abastecer, mas pelo valor de R$ 7,49. Um absurdo essa situação toda. Lamentável a situação do nosso País”, lamentouO taxista José Maria Ferreira de Brito, ressaltou que o aumento da gasolina dificultou o trabalho dos profissionais desta área. “Está difícil para nós. Depois desse aumento não sabemos como iremos fazer. A nossa tarifa há muito tempo é o mesmo preço e a gasolina já subiu não sei quantas. Então a situação está difícil para nós”.&nbsp;Após 58 dias de valores congelados nas refinarias,a partir desta sexta-feira, a Petrobras anunciou ajustes nos seus preços de venda da gasolina e diesel para as distribuidoras.&nbsp;O anúncio, como mostrou o Jto, fez com que os palmenses iniciassem a corrida nos postos de combustíveis.&nbsp;De acordo com a estatal, o valor médio de venda da gasolina passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro, o que implica em uma variação de 18,8%. Já o preço do diesel vai subir de R$ 3,61 para R$ 4,51 por litro, o que representa um aumento de 24,9%.Sindipostoindicato dos Revendedores de Combustíveis do Tocantins (Sindiposto-TO) comunica que houve um problema na ferrovia Norte-Sul, responsável pelo transporte do combustível que abastece o Tocantins. Segundo informações obtidas pelo Sindicato, a manutenção será feita até o próximo domingo, 13.&nbsp;O Sindiposto confirma que realmente existem algumas distribuidoras que estão com restrição no estoque do produto, mas, segundo o Sindicato se não houver corrida dos consumidores aos postos, possivelmente não faltará combustíveis no Tocantins. “Vamos manter a calma e a tranquilidade. Até porque se a manutenção da ferrovia não for realizada até domingo, possivelmente as distribuidoras irão trazer o combustível via transporte rodoviário”.

Palmenses reclamam de dificuldade para encontrar gasolina na Capital

O maior preço do litro de gasolina nos postos de combustível da Capital teve uma queda, conforme a pesquisa do Procon Tocantins. Nesta segunda-feira, 10, o combustível pode ser encontrado nas bombas por R$ 6,91, enquanto na última semana o maior preço registrado pelo órgão era de R$ 6,99. A diferença é R$ 0,08.O levantamento do Procon Tocantins mostra ainda que o menor preço se manteve em R$ 6,25. A pesquisa aponta a diferença de R$ 0,66 no valor do litro do produto entre os locais que praticam o maior e menor valor, em percentual, a diferença fica em 10,56%.&nbsp;O Jornal do Tocantins comparou com as pesquisas anteriores e identificou que desde o final de outubro o maior preço da gasolina não ficava abaixo dos R$ 6,99. Na época, na última semana de outubro a gasolina teve um aumento de R$ 0,30 saindo de R$ 6,59 para até R$ 6,89, na semana seguinte um novo aumento deixou o produto próximo aos R$ 7,00. Entretanto, se comparado com o início do ano passado, o aumento ainda é alto, na segunda semana de janeiro de 2020, o maior preço da gasolina prático era R$ 4,99 um crescimento de quase R$ 2,00.

Preço do litro da gasolina tem leve redução e maior preço cai quase R$ 0,10 na Capital

As variações nos preços da gasolina, etanol e do diesel superam os 10% na Capital, conforme a pesquisa semanal do Procon Tocantins. Os últimos números mostram que a gasolina tem variação de 11,98% e o etanol de 17,18%, a maior entre todos os combustíveis.&nbsp; Os dados foram levantados nesta segunda-feira, 21.&nbsp;&nbsp;A gasolina tem como maior preço, atualmente, R$ 6,99, valor praticado em ao menos sete estabelecimentos. O menor preço fica em R$ 6,25. A diferença é de 74 centavos. Já a gasolina aditivada chega a ter diferença de 16,41%, chegando a ser vendida por até R$ 7,29.&nbsp;No caso do etanol, com a maior diferença de preço encontrada nas bombas dos postos da Capital, o litro mais barato está em R$ 5,29 e o mais caro em R$ 6,19. Em valores monetários, a diferença entre os dois preços é de 90 centavos.As variações para o diesel ficam em 13,86% no caso do litro do produto comum e para o D-S10 a variação é de 14,46%. Em valores, os dois combustíveis tem o menor valor em R$ 5,05. O diesel comum tem o maior preço em R$ 5,75 e o S10 em 5,78.&nbsp;

Pesquisa mostra altas variações em preços de combustíveis: gasolina chega a 11,98% e etanol a 17,18%

A CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado aprovou nesta terça-feira (7) um projeto de lei para tentar conter a alta nos valores dos combustíveis e do gás liquefeito de Petróleo (GLP). Além de criar um programa de estabilização, a proposta estabelece uma nova política de preços para a venda desses produtos. O texto segue para ser votado no plenário da Casa.De acordo com o projeto, os preços internos praticados por produtores e importadores de derivados do petróleo deverão ter como referência as cotações médias do mercado internacional, os custos internos de produção e os custos de importação.Atualmente, a Petrobras utiliza a política de paridade internacional para precificar os combustíveis no Brasil. Para o autor da proposta, senador Rogério Carvalho (PT-SE), isso tem prejudicado a população e beneficiado apenas a empresa com os lucros."A Petrobras, atualmente, segue a lógica de uma empresa financeirizada, por meio da política de preços de derivados baseada nos preços de importação, repassando os ganhos a seus acionistas. Na medida em que tem custos de produção internos competitivos, a atual política de preços da Petrobras para derivados implica elevada margem bruta de lucro", afirma Carvalho.Em outro ponto, o texto cria as chamadas "bandas de preços" com a intenção de evitar variações abruptas. O mecanismo seria regulamentado pelo Poder Executivo e consistiria na definição de limites para a variação dos preços em determinado período.O sistema de bandas seria viabilizado financeiramente com a criação do imposto de exportação sobre o petróleo bruto.Assim, toda vez que os preços superarem o limite da banda, os recursos obtidos pelo novo tributo poderiam ser utilizados para pagar a diferença de preços."Assim, quando os preços estiverem baixos, os recursos correspondentes à diferença entre o preço de mercado e o limite inferior da banda são acumulados. Na situação contrária, quando os preços se situarem acima do limite superior da banda, os recursos são utilizados de forma a manter os preços dentro da banda", explica o relator do projeto, senador Jean Paul Prates (PT-RN).Pela proposta, a alíquota do imposto de exportação ficará zerada quando o barril de petróleo bruto custar US$ 45 (R$ 255). Se esse valor estiver acima de US$ 45 e abaixo de US$ 85 (R$ 483), poderá ser aplicada uma alíquota mínima de 2,5% e de no máximo 7,5%.Caso o barril seja negociado entre US $80 (R$ 454) e US $100 (R$ 568), a taxa deverá variar de 7,5 e 12,5%. Acima de US $100, a porcentagem mínima será de 12,5% e a máximo de 20%Em relação ao Programa de Estabilização, ele também deverá ser regulamentado pelo Executivo, que que definirá a forma de utilização dos recursos e os parâmetros para redução da volatilidade de preços.A iniciativa poderá ter como fonte o Imposto de Exportação incidente sobre o petróleo bruto; os dividendos da Petrobras devidos à União; participações governamentais destinadas à União, resultantes tanto do regime de concessão quanto do regime de partilha de produção.