O último aditivo do contrato da auditoria que custou R$ 42,7 milhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para abrir a "caixa-preta" nas operações com o grupo J&F poupou o empresário Joesley Batista e o ex-ministro Antônio Palocci de serem investigados. O contrato foi assinado com a KPMG, que acompanhou a auditoria como revisor, no dia...

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