O salário mínimo necessário para a população arcar adequadamente com os custos mensais seria de R$ 5.304, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). O cálculo foi feito com base no custo das cestas básicas, que variam de R$ 454 a R$ 631 nas capitais. Houve aumento dos preços em todas as 17 unidades da Federação pesquisadas.Os dados foram&nbsp; divulgados nesta segunda-feira (11). Salvador (32,89%) e Aracajú (28,75%) são as capitais que mais registraram aumento no preço da cesta básica. Curitiba teve a menor alta, de 17,76%.O cálculo do salário mínimo foi feito com base no valor da cesta básica de São Paulo, que vale R$ 631. Leva em consideração uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças. A capital paulista tem o maior custo do país.O salário mínimo passou a ser de R$ 1.100 a partir de 1º de janeiro, conforme a medida provisória publicada no Diário Oficial da União no fim de 2020. O crescimento em relação a 2019, quando estava em R$ 1.045, é de 5,26%. Foi levado em consideração o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de janeiro a novembro e a variação estimada do mercado financeiro para o índice em dezembro de 2020.O valor proposto pelo Dieese é 4,82 vezes superior ao valor vigente.

Salário mínimo deveria ser de R$ 5.304, calcula Dieese

Economia

Economia - título

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Economia- JTO

Irmã Eva

<div attr-cid="policy:1.3272289" attr-version="policy:1.3272289:1748890265" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3272289" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3272289', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3272289">Irmã Eva (1.3272289)</a></div>

Aos 21 anos, a irmã Eva, nome de consagração como ela mesma pediu para ser identificada, é freira há três. Ela mora junto com outras religiosas na comunidade Servas de Maria Santíssima (Chácara da Gruta), localizada na favela horizontal Sol Nascente, em Brasília, no Distrito Federal (DF). Um vídeo dela vendendo artigos religiosos viralizou nas redes sociais (veja vídeo acima).&nbsp;

Ao POPULAR, a freira contou que já atuou como modelo e chegou a ser miss antes de se tornar noviça - período de formação - e por fim freira.&nbsp;

Eu já fui miss na minha vida normal, mundana. Já trabalhei como modelo, então o que eu quero mesmo é que nosso projeto ganhe essa fama, eu não quero a fama só para mim, eu quero a fama para a minha comunidade para o Padre Ribamar que é o fundador da nossa comunidade e para os projetos sociais", revelou.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/freira-que-ja-foi-miss-e-hoje-leva-vida-discreta-chama-atenc-o-pela-beleza-conheca-1.3271891" target="_blank">Freira que já foi miss e hoje leva vida discreta, chama atenção pela beleza; conheça</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/show-de-lady-gaga-para-2-milh-es-em-copacabana-entra-para-o-guinness-book-1.3271812" target="_blank">Show de Lady Gaga para 2 milhões em Copacabana entra para o Guinness Book</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/avi-o-com-rionegro-e-solim-es-faz-pouso-forcado-e-sai-da-pista-em-s-o-paulo-1.3271492">Avião com Rionegro e Solimões faz pouso forçado e sai da pista em São Paulo</a></div>

A jovem ganhou fama após um vídeo dela vendendo artigos religiosos viralizar pela aparência com a atriz Bia Arantes, que interpretou a Irmã Cecília na novela Carinha de Anjo, do SBT.&nbsp;

Irmã Eva é natural de Patos de Minas. Possui ensino médio completo e tem se dedicado à evangelização e arrecadar dinheiro nas ruas, vendendo artigos. Segundo ela, tudo arrecadado é voltado para a caridade.&nbsp;

<cite>Aqui tem muitas famílias que precisam de ajuda. Aqui na comunidade funciona os projetos sociais que é essa daqui onde nós vivemos. O nosso foco é a caridade, tanto que vamos nas ruas vendendo os terços e fazendo trabalho de evangelização", contou a irmã.</cite>

<h2>Fama&nbsp;</h2>

<img attr-cid="policy:1.3271045" attr-version="policy:1.3271045:1748612620" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3271045/Proporção para foto do site - 2025-05-30T102220.790.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Freira viralizou devido sua beleza e aparência com atriz de novela. Irmã Eva tem 21 anos e mora em Brasília (Reprodução/Redes Sociais/Thaísa Silva)

Ao ser indagada sobre a repercussão do vídeo, a freira disse que não quer a fama para si, mas para toda a comunidade Sol Nascente.&nbsp;

O vídeo original, publicado nas redes sociais, já acumula 7,2 milhões de visualizações, 682,3 mil curtidas e quase 7 mil comentários. O POPULAR entrou em contato com a mulher que gravou o momento, por mensagem em rede social, mas até a última atualização desta reportagem não houve retorno.

Irmã Eva contou que não sabia sobre o vídeo, pois não percebeu que estava sendo filmada, e nem sobre a viralização. Ela explicou que não tem redes sociais e que raramente acessa o Instagram da comunidade religiosa.

A freira explicou que só ficou sabendo da repercussão quando a informação de que a atriz Bia Arantes havia comentado no vídeo chegou até a comunidade. Pela rede social da comunidade, ela agradeceu as mensagens e doações que recebeu após a viralização do vídeo.

Veja quem é a freira que viralizou por beleza e semelhança com atriz

Magazine

Magazine - título

Matéria - Magazine - JTO

REPERCUSSÃO 

O governo federal avalia a possibilidade de zerar o imposto de importação do trigo, como forma de baratear a entrada do insumo no país e, assim, reduzir a alta no preço dos alimentos. A ideia é que, ao retirar o imposto de 9% pago para trazer o cereal para o país, haja uma queda nos preços para o consumidor. O tema é considerado a maior preocupação do governo.

A reportagem conversou com fontes dos ministérios da Agricultura, Fazenda e Desenvolvimento Agrário. Todas confirmaram que a medida é uma das possibilidades que estão em debate e que poderia ser adotada em breve. O martelo ainda não foi batido, porém, porque há alas que não veem um efeito prático nos preços.

O Brasil é dependente histórico do trigo internacional. Por ano, o país consome cerca de 12,8 milhões de toneladas. Mais da metade desse volume vem de outros países. Em 2024, 6,6 milhões de toneladas foram importadas, um aumento de 59% em relação às 4,18 milhões de toneladas importadas em 2023.

A questão é que os países do Mercosul, que concentram a maioria absoluta das importações feitas pelo Brasil, já possuem um acordo de taxa zero nas vendas do trigo.

A Argentina, que é o maior parceiro comercial do Brasil no comércio do produto, responde pela maior parte das transações. No ano passado, 63% (4,2 milhões de toneladas) do trigo comprado pelo Brasil veio do país vizinho, conforme dados do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio) e da Abitrigo (Associação Brasileira da Indústria do Trigo). Paraguai e Uruguai também têm peso relevante nas vendas ao Brasil.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/tire-suas-duvidas-sobre-o-novo-saque-do-fgts-1.3235763" target="_blank">Tire suas dúvidas sobre o novo saque do FGTS</a> 
 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/concurso-e-empregos/processo-seletivo-para-cadastro-reserva-seleciona-professores-substitutos-com-salarios-que-podem-chegar-a-r-7-8-mil-1.3234651" target="_blank">Processo seletivo para cadastro reserva seleciona professores substitutos com salários que podem chegar a R$ 7,8 mil</a> 
 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/loterias/aposta-do-tocantins-leva-mais-de-r-30-mil-na-mega-sena-1.3234163" target="_blank">Aposta do Tocantins leva mais de R$ 30 mil na Mega-Sena</a></div>

Paralelamente, o Brasil também mantém uma cota anual de até 500 mil toneladas de trigo importado de fora do Mercosul com a tarifa zero. Esse compromisso foi firmado com a Organização Mundial do Comércio (OMC), para situações em que haja necessidade de complementar a oferta nacional e do Mercosul.

Só quando essa cota é ultrapassada que passa a ser aplicado o imposto de importação de 9% sobre o trigo que entra no Brasil. Os maiores fornecedores fora do Mercosul são Estados Unidos, Líbano, Rússia e Canadá.

O efeito prático de zerar a alíquota de importação do trigo, portanto, pode não ter grande relevância sobre a inflação dos alimentos, mas o governo avalia que, ao menos, dá um sinal político de que alguma coisa está sendo feita. O que não pode, como disse um ministro que acompanha o assunto, é ficar parado, como se nada pudesse ser feito.

Essa medida já foi tomada em diversas ocasiões, incluindo nas gestões de Dilma Rousseff (PT), Jair Bolsonaro (PL) e do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A possibilidade de fazer o mesmo movimento com o milho chegou a ser analisada pelo governo, mas está praticamente descartada porque, além de o milho ter a mesma isenção na região do Mercosul, há sobra de produção local e nos países vizinhos.

Em 2024, o pais importou 1,63 milhão de toneladas, um aumento de 16% em relação ao resultado do ano anterior, quando comprou 1,35 milhão de toneladas.

<h2>TAXA DE EXPORTAÇÃO</h2>

A possibilidade de criar qualquer tipo de taxa atrelada às exportações do agronegócio chegou a ser aventada por uma parte do governo, mas é tema completamente descartado pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. Interlocutores afirmam que, caso qualquer medida nesta linha seja levada adiante, Fávaro deixaria o posto imediatamente.

A ideia de taxar as exportações de produtos brasileiros teria como objetivo fazer com que os produtores se voltem mais para o mercado interno, ampliando a oferta nacional e, assim, pressionando menos os preços. O governo sabe que o assunto, repelido pela bancada ruralista, tem potencial de deflagrar uma guerra política e comercial com o setor. Por isso, a avaliação é de que nada deve ser feito neste sentido.

Nos bastidores, a taxação das exportações tem sido defendida pelos ministros da Casa Civil, Rui Costa, e do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. Carlos Fávaro e Fernando Haddad (Fazenda), porém, fazem forte oposição a esse tipo de medida.

Na tarde desta quinta-feira (27), Fávaro tem encontro marcado com representantes de setores do agronegócio para discutir possíveis medidas que possam ser tomadas em cada setor, em busca de queda de preço. Está prevista, para amanhã, uma reunião do ministro com o presidente Lula.

Governo avalia corte de imposto de importação de trigo para segurar inflação de alimentos

Alta de preços

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A ideia sugerida por Lula em uma entrevista na quinta-feira (6), quando instou os brasileiros a evitarem comprar produtos caros nos supermercados para ajudar a conter a inflação, parece ter chegado com atraso. Na prática, os brasileiros já começaram a recuar no consumo de alguns itens para tentar escapar da carestia.O freio na demanda faz parte de uma série de mudanças no comportamento do consumidor que tradicionalmente acontecem nos períodos inflacionários: redução da compra de itens que são protagonistas da cesta básica, moderação nos artigos considerados mimos supérfluos e até um racionamento nos produtos de higiene e limpeza.Tais movimentos já aparecem em um levantamento realizado nos primeiros 21 dias de janeiro pela empresa de pesquisa de mercado Varejo 360, que monitora tendências de consumidores nos pontos de venda.A média de unidades de leite UHT compradas por cliente caiu aproximadamente 4,5% no período, se comparado ao mesmo intervalo de 2024. A compra do café torrado e moído, por sua vez, recuou cerca de 2,5% por consumidor, conforme a pesquisa.Embora o preço do café tenha subido mais do que o do leite, a proporção da queda em seu volume de compras parece menor em janeiro. Isso acontece porque a disparada no preço do cafezinho já havia começado a espantar o consumidor desde o ano passado, um movimento que também acontecera com o azeite meses antes.O mesmo acontece com alguns produtos que são conhecidos no varejo como pequenas indulgências. O chocolate registra queda superior a 5% em unidades compradas neste início de ano, assim como os biscoitos, que recuaram 3,7% no carrinho. O leite condensado e o creme de leite caíram em torno de 2,5% em unidades.O que chama a atenção é a categoria de produtos de limpeza. Embora não tenham sofrido aumento de preço significativo, alguns itens como o lava-roupas líquido ou em pó também apresentam uma leve variação negativa no volume de compras por consumidor. Foi também o caso dos produtos de higiene pessoal, como os sabonetes líquido ou em barra (-2%) e os desodorantes (-0,6%).Para Fernando Faro, diretor da Varejo 360, isso significa que os preços dos produtos da cesta de alimentos estão pressionando estas outras categorias. O cenário indica que as indústrias de limpeza e perfumaria podem ter dificuldade maior em repassar aumento de custos, porque mesmo sem elevar os valores, já estão sentindo resistência do consumidor."As pessoas estão tendo que fazer escolhas e estão priorizando a alimentação. Para garantir a xícara do café, que está muito caro, elas estão abrindo mão de outra coisa. O cobertor está curto. Estamos falando de classe média para baixo, principalmente baixa renda, que é o consumidor que tende a replicar esse movimento", diz Faro.Outra mudança típica de tempos inflacionários, a troca de marcas mais caras por outras mais em conta já começou a aparecer desde o último trimestre do ano passado, segundo Ricardo Cobacho, diretor do GoodBom, rede de supermercados do interior de SP."Quando isso acontece, nós, do lado do varejista, também sentimos uma perda de margem, porque não conseguimos repassar os aumentos que vêm da indústria. E agora, com o reajuste do diesel, vamos ter dificuldades", afirma Cobacho.Uma das tendências do consumidor que está mais sensível aos preços é abandonar os produtos de fabricantes que representam algum status -as chamadas marcas aspiracionais- e partir para aqueles conhecidos como marcas próprias, que são linhas de mercadorias das redes de varejistas, geralmente com preços mais baratos.Em janeiro, os itens de marcas próprias registraram crescimento total em torno de 20% em relação ao mesmo mês de 2024, segundo Antônio Sá, sócio da Amicci, empresa que desenvolve esse tipo de produto.Para Renato Meirelles, do Instituto Locomotiva, o processo de adaptação do consumidor ao cenário inflacionário é gradual. Segundo ele, também é possível observar um fracionamento das compras, postergando a aquisição de alguns itens."Ele pode levar um café melhor para servir no domingo e outro para o dia a dia. Conforme a programação mensal do orçamento, se vai aparecer um bico, uma renda extra, ele vai jogando com uma lógica de ponderar as contas. No caso dos produtos de limpeza, pode ter uma diluição. Aquele sabão que durava dez lavagens passa a durar 12", diz Meirelles.Segundo José Rafael Vasquez, CEO do Sam's Club e Carrefour Varejo, desde o ano passado, já é possível perceber uma crescente busca por marca própria nas lojas. "Notamos uma mudança no perfil de consumo, com os clientes priorizando itens essenciais e produtos de menor custo, o que reflete a adaptação à situação econômica atual. Essa estratégia de oferecer opções mais econômicas e de qualidade tem se mostrado eficaz, especialmente em regiões com maior concentração de consumidores de classe média e baixa", afirma.Para a companhia, o caso das indulgências alimentares, de higiene e beleza ainda não trouxe impacto tão significativo, mas já se observa uma redução na compra de outra categoria vendida nas grandes redes, que são os bens semiduráveis, como TVs e linha branca, principalmente no começo do ano. "Isso reflete claramente essa mudança no comportamento do consumidor, que tem buscado maior equilíbrio no orçamento familiar", diz.

Consumidor já tira produto do carrinho de supermercado para driblar inflação

Após a separação de um casal em Goiânia, os três cachorrinhos da família – Toquinho, Estrela e Charlotte – passaram a ter a guarda compartilhada entre os tutores. O casal, que esteve junto por 17 anos, se separou há pouco mais de um mês. Os animais fazem parte da família desde 2018 e, por isso, foram incluídos no acordo de divórcio.

Durante a sessão de mediação, ao serem questionados pela mediadora sobre outros bens a serem partilhados, além da guarda do filho, os ex-cônjuges manifestaram o desejo de compartilhar a responsabilidade pelos cães. Assim, solicitaram a regulamentação da guarda, do convívio e da divisão das despesas dos animais, juntamente com a partilha de bens e a pensão alimentícia do filho.

O acordo estabeleceu que os cães permanecerão 15 dias do mês com cada tutor. Caso um dos dois precise viajar, o outro ficará responsável pelos animais durante o período de ausência. Além disso, todas as despesas serão divididas igualmente entre eles, com cada um arcando com 50% dos custos.

<div class="p-readmore-box" style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif;"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/esta-tudo-certo-como-esta-diz-a-cantora-claudia-leitte-sobre-bloqueio-de-ivete-sangalo-1.3224823" target="_blank">'Está tudo certo como está', diz a cantora Claudia Leitte sobre bloqueio de Ivete Sangalo</a> 
&nbsp;</div>

<div class="p-readmore-box" style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif;"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/fernanda-torres-e-eleita-melhor-atriz-dramatica-no-satellite-awards-1.3224079" target="_blank">Fernanda Torres é eleita melhor atriz dramática no Satellite Awards</a> 
&nbsp;</div>

<div class="p-readmore-box" style="font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif;"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/magazine/selton-mello-diz-n-o-fingir-costume-na-temporada-de-premiac-es-de-hollywood-1.3224253" target="_blank">Selton Mello diz não fingir costume na temporada de premiações de Hollywood</a></div>

O defensor público Bruno Malta Borges, coordenador do Núcleo de Atuação Extrajudicial da Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO), aceitou o pedido do casal e destacou que o divórcio foi concluído de maneira respeitosa.

A mediação ocorreu no dia 30 de janeiro e foi conduzida pelo Núcleo de Atuação Extrajudicial (NAE) da DPE-GO.