A maior parte dos empresários da indústria tocantinense consideram positiva a atuação do governo federal. É o que mostra a Sondagem Especial - Avaliação do Governo Federal, realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO) em dezembro de 2019.Conforme a pesquisa, 63% dos empresários no Estado estão satisfeitos com a atual gestão, sendo que responderam que consideram o governo ótimo ou bom. Os dados mostram ainda que 23% acham que o governo é regular e 1% avalia como ruim ou péssimo o governo de Jair Bolsonaro.Ainda segundo a Sondagem, feita em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a área de atuação melhor é a de Relações de Trabalho/Legislação, citadas por 55% dos empresários. Em seguida vem a Redução da Burocracia (48%), Comércio Exterior (45%) e Segurança Pública (44%). As áreas que tiveram os maiores índices de respostas como sendo ruim ou péssima foram Tributação (19%) e Meio Ambiente (17%).Além dos itens já citados, a pesquisa aponta que 58% dos entrevistados acreditam que o ambiente estava mais seguro para decisões de negócios em 2019 e, segundo 45% dos empresários, as políticas do Governo estão alinhadas aos interesses da indústria.Para saber mais detalhes da pesquisa acesse <a href="http://fieto.com.br/EstudosPesquisas.aspx?c=7c56dad3-5079-48a1-ba88-4fd56e968f6a">aqui</a>.

Pesquisa mostra que industriais tocantinenses têm uma avaliação positiva do Governo Federal

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Matéria - Economia- JTO

Estampa exclusiva para roupas

<h2>Empresária e influencer Letícia Coelho lança estampa inspirada na cultura do Tocantins</h2>

<div attr-cid="policy:1.3281428" attr-version="policy:1.3281428:1750969226" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3281428" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3281428', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3281428">Estampa exclusiva para roupas (1.3281428)</a></div>

A empresária e influencer Letícia Coelho lançou uma estampa exclusiva para roupas, inspirada nos ícones culturais e arquitetônicos do Tocantins. A iniciativa, que resgata elementos do livro Iconografia do Tocantins, produzido pelo Sebrae em 2013, busca valorizar a identidade do estado por meio da moda.

Conforme a assessoria do Sebrae, os desenhos estampados trazem representações de quatro importantes marcos tocantinenses: a Ponte da Amizade e Integração Fernando Henrique Cardoso, a Igreja Nossa Senhora das Mercês, a Igreja do Rosário dos Pretos e o Palácio Araguaia. Para Letícia, o projeto é uma forma de conectar as pessoas com a história e a cultura local.

<cite>A ideia surgiu do meu desejo de levar um pedaço do Tocantins para o mundo, unindo estilo e identidade cultural. As estampas foram criadas para evidenciar a beleza do nosso Estado e permitir que as pessoas carreguem consigo um pouco dessa história”, destaca a empresária.</cite>

O livro Iconografia do Tocantins, base para a criação da estampa, reúne símbolos que representam a fauna, a flora, os pontos turísticos e os aspectos arquitetônicos do Estado. Ao transformar essas referências em arte vestível, Letícia reforça a importância da moda como meio de expressão e divulgação da cultura tocantinense.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/empresa-e-negocios/empresas-negocios-19-06-2025-1.3278985" target="_blank">Empresas &amp; Negócios - 19/06/2025</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/empresa-e-negocios/empresas-negocios-12-06-2025-1.3274076" target="_blank">Empresas &amp; Negócios - 12/06/2025</a> 
<a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/economia/empresa-e-negocios/empresas-negocios-05-06-2025-1.3273550" target="_blank">Empresas &amp; Negócios - 05/06/2025</a></div>

<h2>Umuarama Concessionárias busca acelerar vendas no Tocantins e mais quatro estados com ofertas inéditas&nbsp;</h2>

<img attr-cid="policy:1.3281245" attr-version="policy:1.3281245:1750941585" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3281245/Nova sede (3) (1).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Consumidores encontram ofertas exclusivas para veículos 0km (Divulgação/Umuarama Concessionárias)

A Umuarama Concessionárias realiza sua tradicional campanha de Fechamento de Mês nesta sexta-feira (27) e sábado (28), com condições especiais para carros e motos em todas as lojas da rede nos estados do Tocantins,&nbsp;Goiás, Maranhão, Minas Gerais e Pará.&nbsp;

Durante a campanha, os consumidores encontram ofertas exclusivas para veículos 0km. Entre os destaques estão taxas de financiamento, bônus de até R$ 40 mil na compra de carros novos e valorização de até R$ 20 mil no veículo usado na troca. A ação ainda inclui descontos de até 18% na modalidade de venda direta e opções de modelos com entrada reduzida. Outro atrativo é o prazo estendido de até 150 dias para o início do pagamento. &nbsp;

As motocicletas também terão condições especiais, que incluem taxas de financiamento a partir de 0,99%, bônus de até R$ 20 mil na troca de motos usadas, cashback de até R$1.500 em acessórios ou itens de boutique, além de IPVA e emplacamento totalmente gratuitos na linha Triumph 400cc.&nbsp;&nbsp;

<h2>McDonald’s lança com exclusividade miniaturas de carros de F1® — O Filme&nbsp;</h2>

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Novidade chegou aos restaurantes da rede em todo o Brasil em 25 de junho (Divulgação/McDonald’s)

O McDonald’s, patrocinador oficial da Fórmula 1® na América Latina, anuncia um reforço de peso: o McMenu F1® O Filme, uma edição limitada, com o novo Quarterão com Bacon e duas miniaturas exclusivas de carros que celebram a adrenalina das pistas e o clima do longa que estreia esta semana. A novidade chegou aos restaurantes da rede em todo o Brasil em 25 de junho.&nbsp;

Quem quiser experimentar o novo Quarterão com Bacon e garantir as miniaturas exclusivas da F1 pode correr para o McDonald's mais próximo! Eles podem ser adquiridos pelos totens de autoatendimento, convencionalmente pelo balcão, no Drive-Thru ou pelo Peça e Retire, aproveitando a praticidade do app do Méqui.&nbsp;

<h2>Confiança do empresário industrial melhora em junho, mas segue abaixo do ideal</h2>

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Resultado ocorreu em função do aumento dos principais indicadores (Divulgação/Arquivo Fieto)

O Índice de Confiança do Empresário Industrial voltou a crescer no mês junho, alcançando 47,3 pontos, mas ainda abaixo da linha divisória dos 50 pontos, sinalizando que o sentimento ainda é de desconfiança. Cenário semelhante ao observado no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pela Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (Fieto) nesta quinta-feira (26).

O estudo aponta também crescimento dos indicadores de Condições Atuais, que subiu de 37,9 para 41,6 pontos entre maio e junho, e de Expectativas, que registrou 50,1 pontos em junho depois de sofrer queda em maio. O primeiro, apesar do aumento, revela que a situação atual da economia brasileira e de seus negócios não apresentaram melhorias em comparação com os últimos seis meses. Já o segundo, aponta expectativas otimistas em relação aos negócios, mas pessimistas quanto à economia brasileira. 
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Empresas & Negócios - 26/06/2025

Empresas & Negócios

O empresário tocantinense se mantém confiante com expectativa otimista para os próximos seis meses, além de indicativo de uma melhoria nas condições atuais. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (Fieto), apurou que o índice&nbsp; ficou acima dos 50 pontos.&nbsp;Neste mês de fevereiro, o indicador geral alcançou 62 pontos, ficando 1,9 ponto acima do valor apurado em janeiro. Em relação ao mês de janeiro do ano passado a variação foi menor, com crescimento de 0,3 ponto.&nbsp;Dentro da pesquisa, o indicador de expectativas passou de 64,2 para 67,4 pontos de janeiro para fevereiro. Enquanto o de condições atuais,&nbsp; registrou 51,9 pontos em janeiro, e em fevereiro registrou uma pequena queda, ficando em 51,2. Entretanto o índice ainda está acima dos 50 pontos, considerando a margem para um número positivo.Neste mesmo período, o ICEI Brasil registrou 55,8,&nbsp; abaixo do registrado pelo Tocantins, que inidca um sentimento mais confiante no Estado do que no País."Os empresários do setor industrial mostraram-se confiantes para os próximos seis meses, sobretudo pelo aumento das expectativas, tanto em relação a economia brasileira quanto a sua própria empresa”, analisou a técnica em pesquisa Gleicilene Bezerra.Para a especialista, o segmento mais esperançoso sugere maior investimento em seus negócios, contribuindo para o crescimento da economia local.&nbsp;

Empresário tocantinense se mantém confiante com índice acima dos 50 pontos

Consequência da pior crise hídrica dos últimos 90 anos, o aumento no preço da conta de luz deve derrubar o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil em R$ 8,2 bilhões em 2021, queda de 0,11% em relação a 2020. Como consequência, a inflação sobre a energia elétrica deve resultar numa perda de 166 mil empregos no fim do ano. A conclusão está em um estudo publicado nesta quarta-feira (3) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).Segundo a pesquisa, para 2022, a perda no PIB pode chegar a R$ 14,2 bilhões, 0,19% a menos na comparação com os valores de 2021. De acordo com os cálculos da confederação, a conta de luz das famílias subirá 6,77% em 2021 e 18,8% em 2022, com a criação da bandeira escassez hídrica e os reajustes das tarifas de energia. Esses aumentos devem provocar redução do consumo das famílias em R$ 7 bilhões em 2021 e de R$ 12,1 bilhões em 2022, a preços de 2020.A CNI estima ainda que a bandeira tarifária tem peso de 13,23% na conta de luz total das famílias. "O aumento total de 127,5% [em 2021] na bandeira tarifária deve se refletir em um aumento de 16,87% na conta de luz das famílias em relação ao valor inicial da bandeira vermelha patamar 2", calcula a instituição.A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) anunciou no fim de agosto um novo patamar da bandeira tarifária, chamado "bandeira escassez hídrica", no valor de R$ 14,20 por 100 kWh. É quase 50% a mais que o do patamar 2 da bandeira vermelha, a R$ 9,49. O modelo de cobrança deve vigorar até abril de 2022.De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o reajuste se deve ao custo adicional projetado de R$ 8,6 bilhões com energia de setembro a novembro, o que inclui importação da Argentina e do Uruguai e ativação de novas termelétricas. Essas medidas são necessárias para suprir a necessidade de 5,5 GW de energia a ser acrescentada ao SIN (Sistema Interligado Nacional).Os níveis dos principais reservatórios do Brasil baixaram ao longo deste ano, provocando a pior crise hídrica dos últimos 90 anos segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico). Nas regiões Sudeste e Centro Oeste, que concentram 70% de toda a água do país, o nível médio dos reservatórios é inferior a 20%. Para funcionar, reservatórios de água de usinas hidrelétricas devem operar com, pelo menos, 10% da sua capacidade. Segundo o ONS, abaixo desse percentual, as turbinas ficam comprometidas e há o risco de suspensão repentina do fornecimento de energia.SETORES DA INDÚSTRIAA CNI projeta redução do PIB industrial de R$ 2,2 bilhões em 2021 e de R$ 3,8 bilhões em 2022 com os efeitos da alta da energia elétrica. A indústria de transformação deve responder por R$ 2,9 bilhões dessa queda, no acumulado dos dois anos.Os setores industriais mais impactados com a tarifa energética serão os gás natural e outras utilidades; metalurgia; fabricação de peças e acessórios para veículos automotores; produção de ferro gusa; ferroligas; siderurgia e tubos de aço; fabricação de produtos de madeira; mineração; têxteis; celulose e papel, além do próprio setor de energia elétrica.Números em 2021PIB: - 8,2 bilhões (R$);Emprego: - 166 mil;Consumo das famílias: - 7 bilhões (R$);Inflação às famílias: + 0,16%;Exportações: - 2,9 bilhões (R$).&nbsp;

Aumento da conta de luz deve eliminar 166 mil empregos em 2021, aponta CNI

A Sondagem Industrial, pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), aponta para resultados positivos em maio de 2021, após a queda na produção em abril. O índice ficou em 52,8 pontos e é o melhor resultado para o mês desde 2017. O índice varia de 0 a 100, com linha de corte em 50 pontos, os dados acima desse valor indicam crescimento e abaixo, queda na comparação com o mês anterior.Além disso, o índice de evolução do número de empregados subiu para 51,1 pontos. De acordo com a CNI, já são 11 meses seguidos sem que o índice registre queda do emprego na indústria.A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) alcançou 70% em maio de 2021, após crescimento de dois pontos percentuais em relação a abril. A UCI se encontra 15 pontos percentuais acima da registrada em maio de 2020, primeiro mês após a crise da primeira onda de covid-19. O percentual é o maior para o mês desde 2014, quando alcançou 71%.O índice de estoque efetivo em relação ao planejado registrou 49,2 pontos em maio, um recuo de 0,4 ponto na comparação com abril. Ainda assim, o índice permanece relativamente próximo à linha de 50 pontos, o que, para a CNI, indica que os estoques estão próximos ao planejado pelas empresas. “Esse fato, aliado a atividade positiva, se reflete nas expectativas positivas para os próximos meses”, explicou, em comunicado.OtimismoDe acordo com a pesquisa, o otimismo dos empresários industriais em relação aos próximos seis meses voltou a crescer em junho, embora ainda não tenha alcançado o pico observado em setembro de 2020. O índice de expectativa de demanda está em 59,9, aumento de 1,2 ponto em relação a maio e 11,2 pontos superior ao registrado em junho de 2020. Esse é o maior nível do indicador em 2021. Já o otimismo em relação à exportação permaneceu praticamente constante em relação ao mês anterior: alta de 0,1 ponto.A intenção de investimento aumentou em relação a maio e segue acima da média histórica. O índice de intenção de investimento alcançou 57 pontos em junho de 2021, alta de 1,2 ponto em relação a maio. O índice se encontra 15,6 pontos acima do registrado em junho de 2020.