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Ação resultou na apreensão de 200 metros de redes de emalhar (Andréa Marques/Governo do Tocantins)

A Operação Piracema 2024/2025 apreendeu 200 metros de rede e 10 kg de peixe no Rio Araguaia, e multou em R$ 900 por pesca ilegal. A época destinada à preservação da reprodução natural dos peixes teve início no dia 1° de novembro e segue até 28 de fevereiro de 2025.

A ação do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) teve início na última quinta-feira (21), nos municípios de Pau D’Arco e Arapoema, e foi concluída nesta segunda-feira (25).&nbsp;

As ações de fiscalização envolveram patrulhamento terrestre e aquático no Rio Araguaia, além da realização de atividades educativas com a população.

Conforme o Naturatins, o objetivo da operação é combater a pesca predatória durante o período em que as espécies estão em processo de reprodução e precisam de proteção para manter a sustentabilidade para a pesca no meio ambiente.

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O gerente de Fiscalização do Naturatins, Cândido José dos Santos Neto, enfatizou a relevância da preservação das espécies e o equilíbrio do ecossistema. “Nossa missão é assegurar que as normas de preservação sejam cumpridas, protegendo os estoques pesqueiros e conscientizando a população sobre a importância do defeso”, frisou, por meio da assessoria.

<h2>Próximas etapas da Operação Piracema</h2>

As ações da Operação Piracema se estendem até o final do período de defeso. Estão programadas fiscalizações aquáticas, blitzes de caráter repressivo e educativo, além de atividades voltadas para a conscientização ambiental.&nbsp;

Essas iniciativas incluem ações nas colônias de pescadores e a execução do projeto Peixe +, que será levado, posteriormente, aos municípios de Xambioá, Araguanã, Aragominas, Muricilândia e Santa Fé do Araguaia.

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Ações de fiscalização envolveram patrulhamento aquático no Rio Araguaia (Naturatins/Governo do Tocantins)

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Operação Piracema apreende 200 metros de rede e 10 kg de peixe no Rio Araguaia

Cidades

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SUSTENTABILIDADE

Os fiscais do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) apreenderam 26 quilos de pescado, três tartarugas da Amazônia, dois pássaros da espécie curió e 450 metros de redes de emalhar durante a Operação Piracema realizada entre segunda-feira, 8, até domingo, 14, na região da Ilha do Bananal e Cantão.&nbsp;Durante os trabalhos no Rio Araguaia, os fiscais abordaram uma embarcação que transportava ilegalmente os materiais apreendidos, além do pescado e outros animais protegidos por leis ambientais como tartarugas e pássaros. No local, foi aplicada uma multa de R$ 13 mil.&nbsp;Conforme divulgado, a operação tem como objetivo combater a pesca irregular e proteger a fauna aquática para preservar os recursos naturais na região.&nbsp;A equipe de fiscalização, em conjunto com servidores da APA Ilha do Bananal/Cantão, conduziu a ação na região do povoado Senhor do Bonfim, Rio Piranhas, Lago do Bananal, Rio Caiapó e Rio Araguaia.&nbsp;Segundo o Naturatins, o pescado recolhido foi doado ao Fundo Municipal de Assistência Social em Araguacema, as tartarugas foram soltas, e os pássaros apreendidos não resistiram ao estresse. A embarcação, o motor, dois remos e um tanque de combustível, também confiscados, estão sob os cuidados da Gerência Regional de Fiscalização do Naturatins, em Palmas.

Fiscais apreendem 26 quilos de pescado, três tartarugas e 450 metros de redes de pesca

A Operação Piracema percorreu os rios e afluentes da bacia do Alto e Médio Araguaia neste fim de semana, com atuação do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) e o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA). Essas ações de fiscalização conjuntas ocorreram per superfície aquática e terrestre e recolheram aves e apetrechos de pesca predatória.&nbsp;Conforme o Naturatins,em Xambioá, a fiscalização recolheu aproximadamente 60 metros de redes de diversos tamanhos e três aves, conhecidas como curiós. Os pássaros e as redes estavam na margem direita do rio Araguaia, onde estavam suspeitos que conseguiram fugir quando perceberam a chegada dos agentes. Após constatação da ausência de anilhas que pudessem indicar a origem e, como estavam em bom estado de saúde,&nbsp; as aves foram devolvidas ao habitat natural.Ainda durante a ação, foi realizada blitz ostensiva e educativa no posto rodoviário estadual na saída para Filadélfia, em Araguaína, quando veículos de carga e de passeio receberam orientações sobre a proibição da pesca e as sanções pelo descumprimento das medidas.&nbsp;Já em Formoso do Araguaia e Lagoa da Confusão o patrulhamento fluvial percorreu 157 km entre os rios Javaé e Loroty. Nas proximidades das áreas indígenas foram recolhidos 450 metros&nbsp; de redes de pesca, dentre os quais 200 eram de rede de nylon, que são utilizadas especificamente para captura de peixes como o pirarucu. Em Dianópolis, a fiscalização recolheu apetrechos de pesca predatória como tarrafas, pindas e anzóis.Ainda segundo o Naturatins, essas ações realizadas semanalmente durante o período da piracema auxiliam na redução do número de ocorrências e apreensões pelas equipes de campo. O objetivo dessas operações é coibir a caça e pesca predatórias, o transporte irregular de pescado e o tráfico de animais silvestres, além de outros crimes ambientais.<div attr-cid="policy:1.2398860" attr-version="policy:1.2398860" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2398860" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2398860', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2398860">Imagem (1.2398860)</a></div>

Operação Piracema apreende redes de pesca e aves em ação no Alto e Médio Araguaia

Nesta quinta-feira, 26, uma operação conjunta apreendeu cerca de 5 toneladas de pescado impróprios para o consumo e multou o proprietário do estabelecimento clandestino em R$ 2.500. A ação da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), da Guarda Metropolitana de Palmas e da Vigilância Sanitária Municipal (Visa) ocorreu após uma denúncia anônima sobre o local que estaria irregular.&nbsp;Conforme a Adapec, após a denúncia uma investigação ocorreu e identificou um ambiente inadequado e sem higiene para o armazenamento do pescado. Na abordagem, o proprietário do local apresentou uma nota fiscal da Bahia informando a origem do pescado, entretanto, segundo a Agência, os peixes não poderiam ser comercializados nem no município de origem, por não possuir registro em nenhum Serviço de Inspeção Oficial.Devido a situação irregular e como o pescado estava impróprio para o consumo, todo o material apreendido foi destruído no aterro sanitário da Capital.<div attr-cid="policy:1.2309052" attr-version="policy:1.2309052" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2309052" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2309052', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2309052">Imagem (1.2309052)</a></div>

Cinco toneladas de pescado irregular são apreendidas e dono de estabelecimento é multado em R$ 2 mil

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Com o fim do período de defeso, o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) apresentou o balanço da Operação Piracema 2020-2021 no Estado com quase 10 mil metros de rede apreendidas em 36 fiscalizações ambientais integradas e aplicou R$ 6 mil em autos de infração. A divulgação desses números ocorreu nesta terça-feira, 6. A Guarda Metropolitana de Palmas também apresentou dados que no período de Piracema apreendeu mais de 4 mil metros de rede.&nbsp;Conforme o Naturatins, as ações no Estado ocorreram de 1º de novembro de 2020 a 30 de março de 2021. Inicialmente o término era até 28 de fevereiro, porém devido a estiagem e a alteração no ciclo de reprodução dos peixes devido ao baixo volume de chuvas o período de defeso foi prorrogado.&nbsp;Ao todo, a Operação Integrada recolheu 9.900 metros com registro de autos de infração que somam o valor de R$ 6 mil. O balanço também traz apreensão de 28 kg de pescados e dois espécimes de animais silvestres encontrados abatidos. No período de Piracema também foram recolhidas três armas de fogo, sendo duas espingardas e um revólver,&nbsp; uma canoa de madeira e 167 apetrechos de pesca entre boias, pindas, carretéis, molinetes e espinhéis.“Neste ano podemos considerar os resultados positivos, no período de defeso intensificamos as operações e percebemos que houve redução no registro de ocorrências. Estamos atentos, rastreando a utilização de redes sem registro e vamos continuar acompanhando o cumprimento da cota zero”, avalia Renato Jayme, presidente do Naturatins.&nbsp;No ano passado, o Naturatins tinha divulgado que nos 120 dias do período de Piracema, <a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/vida-urbana/fiscaliza%C3%A7%C3%B5es-no-per%C3%ADodo-da-piracema-resultam-em-r-12-mil-em-multas-por-infra%C3%A7%C3%A3o-1.2007066" target="_blank">13 pessoas haviam sido autuadas por infração ambiental com multas no valor de R$ 12,6 mil</a>. Apesar do maior número no valor das multas, a quantidade de metros de redes de pesca recolhidas havia sido menor, 3.797 metros.&nbsp;As ações da fiscalização integrada conta com apoio do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Capitania Fluvial Araguaia-Tocantins, Instituto Brasileiros de Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Ministério Público Estadual (MPE), Delegacia Especializada de Repressão&nbsp; à Crimes Contra o Meio Ambiente&nbsp; e Conflitos Agrários (Demag), Fundação Municipal do Meio Ambiente de Palmas, Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins (Adapec) e&nbsp; Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh).Cota zeroAinda segundo o Naturatins, a Portaria/Naturatins nº 106/2019 que fixa a Cota Zero continua vigente até 2022. Essa medida traz vedações para o transporte do pescado no Tocantins e considera a Bacia Hidrográfica Araguaia/Tocantins, os rios Araguaia e Tocantins e seus formadores, afluentes, lagos, lagoas marginais, reservatórios e demais cursos d’água.&nbsp;A Portaria diz que cada pescador licenciado na modalidade amadora e esportiva no Estado fica permitido o consumo de pescado no local da pesca, com limite máximo de 5 kg para captura e estoque. É obrigatório o porte e apresentação da licença à equipe de Fiscalização do Naturatins ou dos órgãos parceiros.PalmasA Guarda Metropolitana de Palmas também atuou durante o período de Piracema na Capital e teve como resultado a apreensão de 4.580 metros de rede de pesca, oito tarrafas, quatro carretilhas e um estojo de iscas. O balanço das ações foi divulgado nesta terça.&nbsp;Foram lavrados sete termos de apreensão, 13 termos de recolhimento, 24 termos de doações, e dez autos de infrações, que somam R$ 41,8 mil. A GMP também cumpriu 16 ordens de serviços para a realização de patrulhamentos diários e rotineiros com ações de fiscalizações terrestres, em especial as realizadas às margens e em proximidades dos cursos d’águas.<div attr-cid="policy:1.2228988" attr-version="policy:1.2228988" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.2228988" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.2228988', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.2228988">Imagem (1.2228988)</a></div>