Brincar e ser uma criança como outra qualquer não fez parte da vida de Maria (nome fictício). A menina sofria violência doméstica de quem mais deveria protegê-la e amá-la: sua própria mãe. Ainda com cinco anos, isso na década de 1970, começou a trabalhar para levar o sustento para casa. A rotina começava cedo, logo às 5 horas da manhã, a inocente criança já pulava da r...

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