Dídimo Heleno

No último sábado, 6, o ministro Luís Roberto Barroso, do STF, esteve na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, participando da Brazil Conference 2024, na cidade de Boston. Falou sobre o tema “Populismo Autoritário, Resiliência Democrática e as Supremas Cortes”, ao lado do professor Steven Levitsky (um dos autores do livro “Como as democracias morrem”).

O ministro disse que grande parte das democracias no mundo tem em seu arranjo uma Suprema Corte, cujo principal papel é o de proteger o estado de direito e os direitos fundamentais, inclusive contra o poder das maiorias políticas. Enfatizou que, como ensina o seu colega de mesa, a erosão das democracias não acontece mais por golpes de estado, mas por líderes políticos eleitos pelo voto popular que “paulatinamente começam a desconstruir os pilares da democracia”.

Disse, ainda, que “na maior parte dos casos, um dos inimigos eleitos pelo populismo autoritário são as Supremas Cortes. Foi isso que o Brasil viveu e passou dentro desse contexto histórico, teórico, que eu procurei retratar: um populismo autoritário e como ele impactou o mundo. A verdade é que, felizmente, as instituições venceram no Brasil. Mas, como os fatos têm demonstrado, nós ficamos por um triz, chegamos muito perto do impensável no Brasil”.

No último sábado, 6, o ministro Luís Roberto Barroso, do STF, esteve na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, participando da Brazil Conference 2024, na cidade de Boston. Falou sobre o tema “Populismo Autoritário, Resiliência Democrática e as Supremas Cortes”, ao lado do professor Steven Levitsky (um dos autores do livro “Como as democracias morrem”).

O ministro disse que grande parte das democracias no mundo tem em seu arranjo uma Suprema Corte, cujo principal papel é o de proteger o estado de direito e os direitos fundamentais, inclusive contra o poder das maiorias políticas. Enfatizou que, como ensina o seu colega de mesa, a erosão das democracias não acontece mais por golpes de estado, mas por líderes políticos eleitos pelo voto popular que “paulatinamente começam a desconstruir os pilares da democracia”.

Disse, ainda, que “na maior parte dos casos, um dos inimigos eleitos pelo populismo autoritário são as Supremas Cortes. Foi isso que o Brasil viveu e passou dentro desse contexto histórico, teórico, que eu procurei retratar: um populismo autoritário e como ele impactou o mundo. A verdade é que, felizmente, as instituições venceram no Brasil. Mas, como os fatos têm demonstrado, nós ficamos por um triz, chegamos muito perto do impensável no Brasil”.

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