O cantor sertanejo e sargento do Corpo de Bombeiros, Paulo Henrique Mota Vilarins representou criminalmente contra a ex-esposa Vera Lúcia, que o acusou de violência doméstica no dia 25 de janeiro em Palmas, e contra o cunho Everaldo Pereira da Silva.

O Boletim de Ocorrência, encaminhado ao Jornal do Tocantins pelo próprio cantor, consta como registrado no dia 8 de fevereiro, dois dias depois de ele ter sido indiciado pela Polícia Civil por violência doméstica. Um mês depois, no dia 6 de março, ele virou alvo de denúncia criminal do Ministério Público Estadual (MPE-TO) por conta desse episódio de fevereiro. O MPE o acusa de agredir a ex-esposa após uma discussão devido a uma quantia financeira. A denúncia ainda não foi recebida pela Justiça.

Conforme o documento encaminhado pelo cantor, sua ex-companheira disse que ele teria a espancado e que ela foi levada ao Hospital Osvaldo Cruz, onde foi diagnosticada com início de aneurisma. No BO ele aponta dois fatos que seriam caluniosos contra ele. O músico garante não ter negado socorro à ex-mulher e “esclarece que não sabia que a mesma precisava de socorro, porém, perguntou-a se estava bem e ela respondeu que sim”.

Vilarins também refuta a acusação de que fez uma vaquinha para arrecadar dinheiro para o tratamento dela e não utilizou o valor arrecadado. Segundo ele, não houve nenhum tipo de agressão e por isso procurou a Polícia Civil, na época, para representar criminalmente porque se considera caluniado pelos dois. O inquérito sobre a representação ainda não estão concluído.