A lição de lisura e transparência do concurso do Tribunal de Contas

A gestão de Napoleão Sobrinho à frente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) tem motivos suficientes para considerar vitorioso o concurso realizado no último domingo. 

Apesar da indaga inicial dos próprios conselheiros, superada pela transparência da comissão e a postura institucional do presidente da corte, o certame segue sem questionamentos sobre sua lisura na organização e aplicação das provas. 

A repercussão nas redes sociais de quem participou ou acompanhou o concurso, aliás, destaca justamente a transparência do concurso. 

O concurseiro Caio Sperling compartilhou nas redes não ter visto nenhum outro órgão, nos quais já fez prova país afora, ter divulgado tão bem o concurso como o TCE.

A advogada Gizella Magalhães, ex-servidora do TCE, elogiou a cobertura do concurso.

A campanha exitosa da comunicação do órgão focou em orientações aos candidatos e na transparência do certame, em todos os passos e nuanças.

Resposta com competência

E pensar que um conselheiro, meses atrás, chegou a levantar suspeição sobre o profissionalismo da equipe de comunicação do próprio tribunal. 

A resposta da equipe se deu com a competência dos servidores da área, gente com experiência em comunicação. Nomes sempre vistos pela área como prossionais éticos e compromissados com o interesse público.