Ruy Castro

RIO DE JANEIRO - Um amigo me perguntou ao telefone: "E aí, vendendo saúde?". Respondi: "Não. Comprando saúde. Vou mais a farmácias do que a botequins". Ele suspirou, "Eu também", e me contou suas aventuras com o estojo de remédios que, uma vez por semana, os maiores de 200 anos têm de encher –um quadradinho para cada dia e hora, com a maior atenção, para…

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