Tião Pinheiro
Nos braços de minha companheira madrugada, mas ainda emocionado com a segunda e incrível apresentação do querido amigo-parceiro Léo Pinheiro no “The Voice Brasil”.
Depois da sua impactante estreia com a estonteante “Bar do Balacobaco” (Arnaud Rodrigues), ele simplesmente arrebentou e confirmou o que os técnicos e milhões de telespectadores conheceram no início do reality musical: um talento, um artista por inteiro se revelando para um País com tanta carência de bons ventos, boas energias.
Dividindo os trinados em "Jack Soul Brasileiro" (Lenine) com a também excelente Luama, Léo voltou a mostrar segurança, desenvoltura, empatia e revelando a todos o resultado de uma caminhada de dedicação e aprendizados com mestres como Moacyr Franco, Oswaldo Montenegro e Arnaud Rodrigues.
As reações foram imediatas: Iza disse que “Léo é a música”, Lulu que “Léo não está tentando, está sendo”, a expressão de aprovação de Cláudia Leitte e a firmeza de Carlinhos Brown em escolher sem hesitar o goiano-tocantinense Léo Pinheiro para seguir no jogo foram acompanhadas pela euforia da plateia e de telespectadores Brasil afora.
A essas alturas, uma coisa é certa: Léo já disse a que veio, já mostrou quem é e do que é capaz. Segue o jogo e o depois é sequência, detalhe.
Incrível a qualidade desse “The Voice Brasil” comemorativo.
Salve, o Brasil musical!
Salve, Léo Pinheiro!
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