Juliana Diógenes
Estadao ConteudoHaddad disse que há "muitas falsidades" no texto. "A acusação não tem fundamento. Falou que um empresário do porte do Wilson Poit foi funcionário da GE. O pressuposto da acusação já está errada, está falsa", afirmou.
O prefeito também não poupou críticas à autora do pedido de inquérito. A promotora do Patrimônio Público, Karina Mori, investigará eventual ação do presidente da empresa municipal São Paulo Negócios, Wilson Poit, para privilegiar o grupo GE Latin America no processo de licitação. Segundo a representação, Poit teria sido funcionário do grupo.
"Parece que a pessoa que fez a denúncia é bem desqualificada. Essa foi a informação que eu tive", disse Haddad, referindo-se à pessoa que denunciou.
A representação recebida pela promotora foi feita por uma pessoa que se identificou como estudante de Direito. O endereço que ele deu na cidade de São Paulo não existe. Agentes que acompanham o setor identificaram na representação trechos idênticos ao de representações enviadas pela Câmara Municipal contra a PPP ao TCM.
A promotora deu prazo de 30 dias para o secretário municipal de Serviços, Simão Pedro, responsável pela licitação, manifestar-se sobre o caso. A GE Latin America também foi notificada para se explicar.
Ações
A PPP da Iluminação está suspensa desde o começo do mês passado por determinação do Tribunal de Contas do Município (TCM), que ainda analisa as regras da proposta da Prefeitura. O conselheiro João Antonio, ex-vereador que já fez parte do governo Haddad, fez uma série de questionamentos à Prefeitura, que apresentou as respostas há uma semana.
A representação recebida pela promotora foi feita por uma pessoa que se identificou como estudante de Direito. O endereço que ele deu na cidade de São Paulo não existe. Agentes que acompanham o setor identificaram na representação trechos idênticos ao de representações enviadas pela Câmara Municipal contra a PPP ao TCM.
Comentários