É pau, é pedra

É pau, é pedra, é o fim dum carinho. É a sobra de um soco, é um soco sozinho. São faixas na rua e flechas na mão. A polícia atua e as pessoas ao chão. É um caco de vida, é a vida ao sol; e à noite, cadê a comida? Faz um laço, um anzol. É um vento ventado, é o fim da ladroeira. São as Águas de Junho abrindo a visão. É a promessa de uma nova vida para toda a…

Você se interessou por esta matéria?

Assinar o Jornal do Tocantins

Você terá acesso ilimitado
a todo o conteúdo
VER PLANOS

Navegue pelo assunto:

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.

Comentários