Desde que o 5G tornou-se uma das peças centrais da Guerra Fria 2.0 entre Estados Unidos e China, a partir de 2017, o Brasil foi visto como um dos mais atrativos campos de batalha entre as empresas ocidentais e a gigante Huawei. Até aqui, a pressão norte-americana vinha fazendo bastante efeito, tendo retirado a competidora chinesa de mercados vitais na Europa, como n...

Você se interessou por esta matéria?

Assinar o Jornal do Tocantins

Você terá acesso ilimitado
a todo o conteúdo
VER PLANOS

Navegue pelo assunto:

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.

Comentários